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VERDADE LIBERTADORA

E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. João 1.14 (ARA)

 

 

 

 

Observemos hoje que este versículo encerra uma assertiva fulcral do Novo Testamento. Movido pelo amor inexplicável do Pai, o Filho, o Verbo de Deus, o agente e a causa da Criação, que guia, controla e ordena todo o universo, das imensas galáxias até os seres microscópicos, passando por nossa mente e coração, converteu-se em um pessoa como nós, e nos revelou a Sua glória! Além de ser completamente Deus, Jesus Cristo era também e concomitantemente, completamente homem, vindo viver entre nós a vida que nós temos que viver, porém perfeita, plena de amor, de graça e de verdade libertadora!

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EXALTAÇÃO E HUMILHAÇÃO

“Porque o Dia do SENHOR dos Exércitos será contra todo soberbo e altivo e contra todo aquele que se exalta, para que seja abatido…”. Isaías 2.12 (ARA)

 

 

 

 

 

 

O Dia do Senhor é o dia do julgamento, quando Ele proferirá juízo para justos e injustos, bons e maus, humildes e orgulhosos. Todos devem estar conscientes hoje que da atitude pessoal com relação a Deus dependerá o seu futuro eterno: aos altivos Ele reserva humilhação e desespero, seus espíritos serão quebrantados, e se envergonharão daquilo de que tanto se ufanavam; mas, aqueles que estiverem com Ele de todo o coração, amando-O e obedecendo-Lhe humildes, Ele exaltará, porque Jesus disse em Lucas 14.11: “… todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado”.

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A GRAÇA DE SOFRER POR ELE

Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes nele…”. Filipenses 1.29 (ARA)

 

 

 

 

 

 

A verdadeira existência cristã implica que entre nós e o Salvador haja um relacionamento fundado em três níveis de vivência: através de Cristo, em Cristo e por Cristo. Tudo o que somos, temos e realizamos, só é possível através de Cristo; nossa vida e todas as suas manifestações só têm sentido quando estamos em Cristo, e tudo o que fazemos deve ser por Cristo. Por isso, Charles Spurgeon, eminente servo de Deus, no fim de sua frutuosa vida cristã sintetizava toda a sua teologia em uma singela frase: Jesus morreu por mim. O Salvador padeceu para nos salvar; como poderíamos recusar a graça sofrer por Ele?

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