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VERDADEIRA VIDA

“Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus”. Romanos 8.20-21 (ARA)

 

 

 

 

Nos dias que correm – da mesma forma que nos tempos de Paulo e como decorrência da queda – o mundo vive escravo da imperfeição e do declínio que afeta o homem e toda a criação. Apesar disso, o apóstolo não via esta vida como uma longa e penosa espera, mas como um tempo de viva expectativa do porvir. Estejamos hoje conscientes de que, embora na atual condição humana não devemos viver apenas no mundo, mas sobretudo em Cristo, não só no presente, mas focando em especial a vida eternal com Jesus, para que a nossa jornada seja plena de esperança, no aguardo, não da morte, mas da verdadeira vida!

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VERDADEIRA VIDA

“E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou”. 2 Coríntios 5.15 (ARA)

 

 

 

 

Um dos grandes males que sempre assolaram a humanidade é o egocentrismo que faz com que cada um viva só para si. Um dia Jesus Cristo precisou vir e morrer por nós para que compreendêssemos que nossa verdadeira vida não reside em nós, mas nEle, e essa premissa move toda a fé cristã. Que hoje estejamos realmente em Cristo, e demonstremos esse fato por atitudes que revelem que o nosso velho eu está morto, que agora somos novas criaturas, que os valores do mundo não mais se constituem naquilo que representavam, como se tivéssemos sido recém-criados pelas mãos de Deus! 

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“Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus”. Romanos 8.20-21 (ARA)

Nos dias que correm – da mesma forma que nos tempos de Paulo e como decorrência da queda – o mundo vive escravo da imperfeição e do declínio que afeta o homem e toda a criação. Apesar disso, o apóstolo não via esta vida como uma longa e penosa espera, mas como um tempo de viva expectativa do porvir. Estejamos hoje conscientes de que, embora na presente condição humana, não devemos viver apenas no mundo, mas sobretudo em Cristo, não só no presente, mas focando em especial a eternidade com Jesus, para que a nossa jornada seja plena de esperança, no aguardo, não da morte, mas da verdadeira vida!

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