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NENHUMA LÁGRIMA DESNECESSÁRIA

“… ‘Aba, Pai, tudo te é possível. Afasta de mim este cálice; contudo, não seja o que eu quero, mas sim o que tu queres’”. Marcos 14.36  (NVI)

 

 

 

 

O pavor e a angústia da provação iminente tomavam conta de Jesus com tal dramática intensidade que o divino sangue, misturado ao Seu suor, gotejava sobre a terra. Por que Ele deveria sofrer a esse ponto, pagando por pecados que não cometera, se não havia nenhuma imposição moral para tanto? Nada obrigaria Jesus ao cumprimento de Sua missão, exceto o incompreensível amor por nós e a submissão à vontade do Aba. Muitas vezes não compreendemos, mas hoje de uma coisa podemos ter certeza absoluta: Deus jamais provoca em nós, como não provocou em Jesus, nenhuma lágrima desnecessária sequer!

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AFASTADO DO SENHOR

“Quando alguém for tentado, não diga: ‘Esta tentação vem de Deus.’ Pois Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo não tenta ninguém. Mas as pessoas são tentadas quando são  atraídas e enganadas pelos seus próprios maus desejos”. Tiago 1.13-14 (NTLH)

 

 

 

 

Enquanto as provações santas nos levam a aperfeiçoar o que temos de melhor, as tentações pecaminosas tendem a fazer aflorar o que há de pior em nós. Que hoje fique claro que Deus nunca é o autor do desejo de transgredir: Ele prova a nossa fé, mas jamais tenta alguém à prática do mal, porque não Se agrada com a iniquidade (Salmo 5.4). O ser humano está sempre procurando se eximir da responsabilidade pelos pecados cometidos, buscando fugir do julgamento, então culpa a Deus, afirma que o pecado é uma doença e acusa a outros, mas a verdade é que o pecado sempre brota de um coração afastado do Senhor!

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PECADOS NÃO CONFESSADOS

“Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniquidade do meu pecado”. Salmos 32.5 (ARA)

 

 

 

 

Após adulterar com Bate-Seba e planejar a morte de seu marido, Davi recusou-se a admitir o pecado e confessá-lo, com isto lutando contra Deus e provocando grande malefício a si próprio pela angústia que sentia, que acabou por prejudicar até a sua saúde física. Porém, após um ano de negação, Davi confessou a Deus seu sórdido pecado e pôde então receber dEle a bênção do perdão. Se porventura tivermos neste dia pecados encobertos, não hesitemos um só instante em confessá-los, rogando perdão, humildes, contritos e profundamente gratos como Davi, pois então poderemos voltar à plena comunhão com o nosso Deus!

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