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PERSEGUIÇÃO

“Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós”. Mateus 5.11 (ARA)

 

 

 

Jesus sempre foi absolutamente honesto para com Seus seguidores, jamais omitindo que não tinha vindo para tornar nossa vida mais fácil ou mais próspera materialmente, mas para nos fazer mais assemelhados a Ele. Por este motivo disse para nos regozijarmos quando somos perseguidos, entregando tudo nas mãos do Pai, e então estaremos sendo aprovados como cristãos autênticos, nossa fé se robustecerá e daremos um testemunho cabal de fidelidade. Lembremos hoje que os grandes profetas de Deus também foram perseguidos, e que o futuro nos reserva os galardões do Reino Eterno, onde não existe perseguição!

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GRATIDÃO, ALEGRIA E LOUVOR

“O SENHOR reinará por todo o sempre”. Êxodo 15.18 (ARA)

 

 

 

Êxodo 15.1-21 registra o belo cântico de fé, livramento e esperança em que Moisés e os israelitas exaltam a grandeza, o poder e a soberania de Deus, demonstradas pela completa vitória obtida sobre os egípcios. Nosso consolo e regozijo nesta vida devem estar fundados nesta maravilhosa verdade: Deus reina soberanamente sobre todo o universo e Seu domínio jamais terá fim. Por isso, como filhos Seus, manifestemos permanentemente todo o reconhecimento que nos vai na alma pelos incontáveis triunfos que nos tem concedido ao longo da vida, expressando-o com muita gratidão, alegria e louvor!

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DEPENDÊNCIA OBEDIENTE E CONFIANTE

“… Jesus, nosso Senhor, o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação”. Romanos 4.24-25 (ARA)

 

 

Deus Pai entregou a Jesus e Ele entregou-Se a Si mesmo como sacrifício pelos nossos pecados, morrendo como um malfeitor qualquer, não pela Sua culpa, mas pela nossa, para satisfazer a justiça divina. Mas Ele ressuscitou para aperfeiçoar e concluir a nossa justificação, quitando a nossa dívida que de outra forma não poderia ser paga. Que neste dia consigamos avaliar pelo menos em parte a dimensão extraordinária do perfeito e definitivo sacrifício de Jesus, e compreendermos que não fomos justificados pelo mérito de nossas próprias obras, mas sim pela dependência obediente e confiante nEle e em Sua justiça!

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