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JUÍZO SEM PRIVILÉGIOS

“Portanto, és indesculpável, ó homem, quando julgas, quem quer que sejas; porque, no que julgas a outro, a ti mesmo te condenas; pois praticas as próprias coisas que condenas”. Romanos 2.1 (ARA)

 

 

 

 

 

Enxergar as falhas dos outros, julgá-los e condená-los é sempre muito fácil, mas quem confia na própria justiça não reconhece a sua inata necessidade da graça de Deus. Infelizmente, até entre os crentes essa conduta é comum, o que é muito grave, porque estes, por conhecerem a Palavra de Deus, sabem que trata-se de algo inaceitável perante o Senhor. Que hoje tenhamos em mente que a justiça de Deus não admite privilégios: todos seremos julgados pelos atos que praticarmos: os injustos de todas as nações receberão condenação, enquanto que os justos, não importa de onde sejam, serão glorificados!

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EMBAIXADORES DE CRISTO

“Torna-te, pessoalmente, padrão de boas obras…”. Tito 2.7 (ARA)

 

 

 

 

Na qualidade de embaixadores de Cristo, não basta conhecermos a Palavra, é preciso que a apliquemos diligentemente a todo instante, local e circunstância que se apresentem. Não é suficiente portarmos uma bíblia debaixo do braço aos domingos, estampando na face um ar circunspecto; é indispensável prestarmos testemunho de Jesus, mostrando-nos como um modelo de conduta, por palavras e por ações. O dever que nos foi confiado é uma grande tarefa, uma enorme responsabilidade, não apenas de falar de Cristo ao mundo, mas principalmente de mostrar ao mundo Cristo em nós!

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ORAR E MEDITAR

“Antes do amanhecer me levanto e suplico o teu socorro; na tua palavra coloquei a minha esperança”. Salmos 119.147 (NVI)

 

 

 

 

Nosso exemplo hoje é o do salmista que dia após dia levanta-se antes do sol nascer para rogar pelo amparo do Senhor e meditar sobre a Sua Palavra. Quais as razões para fazermos isso? Em primeiro lugar porque somos cristãos, e cada dia que deixamos de nos voltar profundamente a Deus, entregando toda a nossa vida a Ele, é um dia perdido; depois, porque precisamos desenvolver uma firme disciplina de oração diária, como primeiro serviço do dia prestado a Deus; por fim, porque precisamos do auxílio divino para superar nossas usuais inquietação e pressa, que nos afastam dEle e acentuam nossas imperfeições.

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