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PROPÓSITO PERFEITO

“Por que me fazes ver a injustiça, e contemplar a maldade? A destruição e a violência estão diante de mim; há luta e conflito por todo lado”.  Habacuque 1.3 (NVI)

 

 

 

 

 

 

Hoje, como no tempo de Habacuque, o mundo revela-se pleno de injustiça, desamor, violência e crueldade, o que nos provoca profundo mal-estar, tristeza e comiseração, fazendo-nos ecoar a queixa do profeta: Por que Deus tolera tanta impiedade? Jamais nos olvidemos, no entanto, de que Deus é a suprema justiça, a incomparável sapiência e a sublime bondade, e tem dado provas incontestes do Seu infinito amor para conosco, por isso não podemos duvidar de que, na ocasião ditada pelo conselho da Sua vontade, segundo Seu propósito perfeito, agirá contra os injustos e maus, e a favor dos justos e bons!

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UM EM CRISTO

“Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós, a ele seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém!” Efésios 3.20-21 (ARA)

 

 

 

 

Apesar de que a Igreja possui defeitos, pois é constituída de seres humanos falhos por natureza, é na comunidade eclesial que encontramos o amor de Deus, que pode fazer infinitamente mais por nós do que tudo o que rogamos ou ideamos. Lembremos hoje – caso sejamos tentados a apontar defeitos – que o mundo não é o que Deus propôs que fosse por conta do nosso pecado, e acha-se despedaçado por conflitos de todo tipo, dentro do próprio homem, de homem contra homem, de nação contra nação, de raça contra raça, mas que o Seu desígnio infalível é que todos um dia cheguem a ser um em Cristo! Aleluia!

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FALSOS ADORADORES

“O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se eu sou pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor, onde está o respeito para comigo? diz o SENHOR dos Exércitos a vós outros, ó sacerdotes que desprezais o meu nome…”. Malaquias 1.6 (ARA)

 

 

 

 

Os judeus haviam retornado à Palestina após o cativeiro babilônico, reconstruído Jerusalém e o segundo templo, mas o entusiasmo inicial se esvaíra, os sacerdotes não davam bons exemplos espirituais, eram relapsos, negligentes, e a adoração a Deus não mais se fazia da forma prescrita por Ele, tendo se tornado algo mecânico e rotineiro. Paulo, em Romanos 12.1 ensina que a nossa vida deve ser um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, pois se damos a Ele apenas o tempo, o dinheiro e a dedicação que nos sobram, estaremos repetindo o agir pecaminoso daqueles falsos adoradores que o Senhor abominava!

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