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MARAVILHOSA CERTEZA

“Celebrai com júbilo ao SENHOR, todos os confins da terra; aclamai, regozijai-vos e cantai louvores”. Salmos 98.4 (ARA)

 

 

 

As Escrituras repetidamente nos conclamam a expressar por todos os meios e formas possíveis nossa alegria pela salvação e a louvar a Deus por ela, dando graças pela vinda do Reino de Cristo, que será uma bênção indizível para toda a criação. Sabemos que, quando Ele voltar e o Seu Reino for estabelecido, tudo se renovará, pois esta é a Sua magnífica promessa, dada através da visão do apóstolo João, que relata em Apocalipse 21.1: “Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram…”. Por isso regozijemo-nos hoje e todos os dias da nossa vida com esta maravilhosa certeza!

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DEUS É QUEM LUTA POR NÓS!

“… Nosso Deus lutará por nós!”  Neemias 4.20 (NVI)

 

 

 

Orar, vigiar e trabalhar era a rotina estratégica que Neemias implantou em Jerusalém para reconstruir os muros da cidade e precaver-se dos inimigos. Metade dos judeus trabalhava na obra, a outra metade ficava de prontidão, todos mantinham suas armas junto de si, e Neemias carregava uma trombeta para soar alarme no caso de um ataque, quando então todos se reuniriam em um só corpo com a certeza de que Deus pelejaria por eles. Nos nossos dias há uma clara semelhança com nossa condição de Igreja de Cristo: nossas atitudes devem ser as mesmas, assim como nossa certeza de que Deus é quem luta por nós!

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OBSTÁCULO

Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca…” Apocalipse 3.16 (ARA)

 

 

 

 

A igreja de Laodiceia era de uma fraqueza repugnante, e para o Senhor teria sido preferível que fosse extremamente indiferente ou intensamente zelosa. No entanto, tratava-se de uma comunidade morna demais quanto às coisas de Deus, o que a tornava repulsiva aos Seus olhos, tal como um cristão nominal e autossuficiente o é atualmente. E no dias de hoje este é um dos maiores problemas da Igreja, composta por muitos membros indefinidos, indiferentes, formais, domingueiros, que parecem desconhecer que ser neutro com relação a Jesus Cristo significa constituir-se em um imperdoável obstáculo à Sua obra.

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