abril 2011

Missionários Heiler e Bethinha

Começamos nosso envolvimento missionário quando ainda estávamos na Igreja Presbiteriana Central de Curitiba. Bethinha trabalhava com o Departamento Infantil e eu com adolescentes.

Neste período fomos desafiados pelo Presbítero Jordão a ajudar na criação de um Conselho Missionário na Igreja Central e também na realização da nossa primeira Conferência Missionária.
Em 2000 nos filiamos a Jovens Com uma Missão – JOCUM de Maringá, onde ficamos de 2000 a 2003, quando então descobrimos o ministério que move o nosso coração – o trabalho com adolescentes através de atividades de férias.

Paralelamente também nos envolvemos com as atividades evangelísticas da Festa do Peão de Barretos, das quais participamos por 12 anos, sucessivamente.

Em 2004 fomos desafiados a um trabalho com King’s Kids no Mato Grosso do Sul, onde permanecemos até o final do ano passado.
O trabalho com King’s Kids nos gerou várias oportunidades missionárias, como por exemplo ir a China, Alemanha, Áustria, Itália e Portugal com uma equipe, além de campanhas na Argentina e no Chile e diversas aqui no Brasil.

Neste ano de 2010 tivemos a oportunidade de nos envolver em projetos de ajuda humanitária no  Haiti e no Chile, em função dos terremotos que assolaram estes países.
Atualmente estamos nos preparando para mudar para o Chile, onde ficaremos para desenvolver projetos  em duas áreas: através do Projeto DEZ DEZESSETE – voltado para adolescentes e suas famílias – e também no despertamento missionário na Igreja Chilena.

Até o fim deste ano estaremos apoiando trabalhos na Igreja Presbiteriana de Aquidauana e finalizando nosso projeto de mudança para o Chile.
Obrigado pelo interesse e esperamos ter atendido às expectativas.

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Missionária Elenice

Nasci num lar onde minha mãe era Presbiteriana e meu pai Católico, ambos nominais.
Cresci conhecendo as duas igrejas e diante disso a verdade do evangelho.
As 19 anos fiz meu compromisso com Deus de ser fiel e obediente a Ele e à palavra a qualquer preço.
Logo em seguida me apaixonei pela obra missionária e comecei a me envolver em conferências. Os trabalhos com crianças e adolescentes na igreja sempre foram uma constante na minha vida e sempre me deram muito prazer e satisfação ao fazer.
Entendi então que a nova geração precisa ser acompanhada bem de perto para que não se perca em meio a tantos convites atrativos que o mundo tem feito a eles, assim levando-os para longe do projeto de Deus.
Por isso, desde 1991, ainda na igreja onde eu servia em Maringá, me envolvi com o discipulado de adolescentes.
Em 1997 tive a confirmação de que em breve eu deixaria a igreja ali e iria em tempo integral para missões. Em 1999 o sonho é realizado, deixei trabalho, amigos, família e me lancei ao plano que Deus tinha colocado no meu coração. Durante este tempo passei por muitas lutas, cresci muito, amadureci, e pude ver em cada detalhe da minha caminhada a mão de Deus fielmente me conduzindo a lugares desconhecidos, sem nunca me desamparar!
Posso afirmar hoje que viver uma vida de obediência a Deus é um grande e maravilhoso desafio que vale cada minuto vivido!!!
Caminhar com Deus é participar dos milagres do Reino!!
Andar com Deus é meu maior prazer e alegria!!
Que o Senhor os abençoe a cada dia !!

“O Senhor te guiará continuamente, fartará a tua alma até em lugares áridos, e fortificará os teus ossos; serás como um jardim regado, e como um manancial,cujas águas jamais faltam.” Isaias 58.11

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Missionária Graciete Mota

Meu nome é Graci Mota, trabalho com a missão Gravações Brasil, que visa dar aos povos indígenas a Palavra de Deus gravada em sua própria língua.

Nosso trabalho é itinerante, temos uma base em Porto Velho, onde moro desde 1999. Cheguei aqui com 19 anos, e depois de fazer vários cursos de linguística, fui morar na tribo Mastanawa, na fronteira do Brasil com Peru.

Morei lá por 5 anos e depois entrei no ministérios de Gravações Brasil.

Venho de uma família cristã, e desde muito cedo, quando tinha 6 anos de idade, fiz minha decisão com Deus de que quando ficasse grande, seria missionária entre os indígenas, e esse compromisso sempre me acompanhou pela vida afora.

Tenho muita alegria em poder ir a muitos lugares onde poucos podem ir, e servir a povos que poucos tem o privilegio de servir.

Na maioria das vezes gravamos histórias bíblicas, testemunhos, e também o Novo Testamento dramatizado nas línguas indígenas. Tem sido um trabalho bem cansativo nos últimos 3 anos, por causa da demanda e do pouco pessoal que temos.

Precisamos de mais pessoas na equipe: atualmente, somos eu e mais duas moças, a Fernanda e a Dionara.

Nosso desejo é que os povos indígenas tenham acesso à Palavra de Deus na sua própria língua, na língua do coração, para que assim possam entender de verdade a preciosidade do evangelho.

Obrigada pelas orações

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