Textos Mensagens

SERVOS

“Porém muitos primeiros serão últimos; e os últimos, primeiros”. Mateus 19.30 (ARA)

O que nos motiva a ser cristãos? Jesus adverte que haverá surpresas no juízo final, porque Deus conhece o interior do nosso coração. Consideremos hoje que, em princípio, tudo o que fizermos pela e para a causa de Cristo o Senhor promete que será objeto de galardão na vida futura, mas é imperioso que não nos deixemos guiar por motivos egoísticos, nem esqueçamos de considerar que não é a partida, e sim a chegada que coroa a carreira do verdadeiro cristão. E não deixemos de levar em conta a instrução essencial que Ele nos dá em Mateus 20.27: “… quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo…”!

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IGREJA HODIERNA

“Todos os dias, unidos, se reuniam no pátio do Templo. E nas suas casas partiam o pão e participavam das refeições com alegria e humildade. Louvavam a Deus por tudo e eram estimados por todos. E cada dia o Senhor juntava ao grupo as pessoas que iam sendo salvas”. Atos 2.46-47 (ARA)

Os primeiros cristãos, oriundos do judaísmo, no início ainda se reuniam para adorar no templo, mas era nos lares que congregavam para a comunhão, oração e ensino sobre Jesus, cujas atitudes e preceitos sempre tiveram o forte cunho relacional que forjou a igreja nascente. Que hoje nos coloquemos em oração, rogando a Deus que a Igreja hodierna tenha a plenitude, a direção e o poder do Espírito Santo para recuperar valores fundamentais: compromisso com o ensino dos apóstolos, amorosa comunhão, adoração sincera a Deus, e profunda dedicação para alcançar as pessoas que estão no mundo.

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PACIÊNCIA E CONFIANÇA

“Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor”. Romanos 14.8 (ARA)

Tanto a nossa vida quanto a nossa morte devem ser confiadas à vontade perfeita e soberana de Deus, pois é Ele quem detém o poder sobre tudo o que existe na terra e nos céus. Por isso, se hoje tomarmos alguma difícil decisão sem ouvi-Lo, estaremos incorrendo em insensatez que nos levará a colher os amargos frutos da presunção. Da mesma forma, quando nos sobrevém sofrimento e perda, nossa dor tenderá a se ampliar caso decidamos não nos entregar contritos nas mãos do Senhor, compreendendo que naquelas circunstâncias estamos sendo convocados a exercitar paciência e confiança nEle!

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