dezembro 2023

GENEROSIDADE

“Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum”. Atos 2.44 (ARA)

 

 

 

 

 

 

Se consideramos verdadeiramente que todos os crentes são nossos irmãos – porque todos somos membros da família de Deus – devemos agir como os cristãos da igreja primitiva, que cuidavam com amor especial dos irmãos e irmãs mais pobres, a ponto de compartilhar com eles os seus bens. Tenhamos hoje em conta que Deus concede bênçãos não para que as retenhamos egoisticamente, mas sim para que todos aqueles que delas necessitem possam por elas ser beneficiados por nosso intermédio. Igreja cheia do Espírito é a que manifesta generosidade em todas as circunstâncias, refletindo o agir do nosso Deus!

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PODER CURADOR, RENOVADOR E SANTIFICADOR

“Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado”. 1 João 1.7 (ARA)

 

 

 

 

 

 

Desde os seus primórdios, uma das marcas essenciais da Igreja de Cristo sempre foi – ao lado do ensino – a comunhão, a vida cristã em comum com os irmãos. Mas para termos comunhão verdadeira é preciso que andemos na luz de Cristo, vivendo segundo a revelação da Sua Santa Palavra, compreendendo profundamente o sacrifício que Ele fez por nós, para então podermos experimentar o poder curador, renovador e santificador de Seu sangue, que nos limpa de todo pecado, nos aproxima mais dos nossos semelhantes e de Deus, e nos prepara para um dia entrarmos na presença do Senhor Todo-Poderoso!

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GALARDÃO INEFÁVEL

“… Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem”. Hebreus 2.9 (ARA)

 

 

 

 

 

Jesus Cristo, Deus encarnado, por amor a nós que nada merecemos a não ser condenação, desceu do céu a Belém, ao Getsêmani, ao Gólgota e à sepultura, em estágios progressivos de humilhação. Mas Seu sofrimento e morte conduziu-O ao galardão inefável, sendo coroado de glória e de honra. O propósito gracioso do Pai ao permitir o martírio de Seu amado e único Filho era que Ele morresse pela humanidade coberta de culpa, como nosso representante e substituto, suportando na cruz o julgamento contra o pecado de todo homem, para que aqueles que nEle creem sejam salvos e recebam a vida eterna! 

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