junho 2022

DIVINA RECOMPENSA

“Não temas as coisas que tens de sofrer. (…). Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida”. Apocalipse 2.10 (ARA)

 

 

 

 

Jesus nos tranquiliza, dizendo-nos para não temermos os sofrimentos a que formos submetidos no mundo pois Ele nos protege, sustenta e dá-nos o Seu exemplo: triunfou sobre a dor excruciante da crucificação e venceu a morte, assim não nos pede nada que Ele próprio não tenha experimentado em escala incomparavelmente maior. Hoje o Senhor nos oferece o caminho para uma vida vitoriosa, porém estabelece uma exigência: que sejamos fiéis até a morte servindo a Ele e ao próximo para fazermos jus à recompensa da coroa da justiça, da glória e da vida com que seremos galardoados ao final da nossa carreira!

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ETERNA E INEFÁVEL SATISFAÇÃO

“Tu me mostrarás os caminhos da vida. Junto a Ti há sempre a mais profunda alegria; ao teu lado, os prazeres mais deliciosos da tua eterna presença”. Salmos 16.11 (Bíblia Viva)

 

 

 

 

Davi proclama sua plena confiança no Senhor, não só nessa vida como na próxima, como nós na qualidade de cristãos devemos igualmente fazer. Tanto Pedro quanto Paulo reconheceram mais tarde que havia se cumprido a profecia da ressurreição de Jesus, feita através desse Salmo, que dá-nos uma antevisão gloriosa e feliz da Vida Eterna que nos espera. Hoje, pois, regozijemo-nos porque nos está assegurada felicidade completa e incomparável, como jamais se pode experimentar no mundo, um estado de eterna e inefável satisfação que está preparada para aqueles que entregaram suas vidas inteiramente a Cristo!

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NOSSO BEM MAIS PRECIOSO

“O que foi que trouxemos para o mundo? Nada! E o que é que vamos levar do mundo? Nada! Portanto, se temos comida e roupas, fiquemos contentes com isso”. 1 Timóteo 6.7-8 (NTLH)

 

 

 

 

Para sermos verdadeiros cristãos não é necessário que sejamos materialmente pobres, porém devemos ter em mente que a felicidade somente provém de uma atitude interior, nunca da posse de objetos externos a nós. Que hoje estejamos conscientes de que só pode haver contentamento permanente como fruto dos nossos relacionamentos pessoais com Deus e com o próximo, quando então libertos da dependência das coisas materiais, acharemos a riqueza genuína do amor, da amizade e da fraternidade, e perceberemos que o amor a Deus e de Deus por meio de Jesus Cristo é o nosso bem mais precioso!

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