fevereiro 2020

MORTE ETERNA

“Já disse isto muitas vezes e agora repito, chorando: existem muitos que, pela sua maneira de viver, se tornam inimigos da mensagem da morte de Cristo na cruz. Eles vão para a destruição no inferno porque o deus deles são os desejos do corpo. Eles têm orgulho daquilo que devia ser uma vergonha para eles e pensam somente nas coisas que são deste mundo”. Filipenses 3.18-19 (NTLH)

Tal como nos tempos de Paulo em Filipos, a Igreja Cristã atual está infiltrada por cristãos nominais que confundem liberdade cristã com libertinagem anticristã para deixar fluir sua licenciosidade, e só valorizam as coisas terrenas como comida, roupa, conforto, honras e prazer. São os hipócritas hodiernos que tanto mal causam ao Corpo de Cristo, desonrando o nome do Senhor e arruinando muitas vidas, ao empanar o verdadeiro significado da cruz. Por isso Paulo chorou, e nós também hoje devemos lamentar por aqueles que comportam-se como se fossem viver na terra para sempre, sem atinar que caminham céleres para a morte eterna!

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PERDÃO LEGÍTIMO E IRREVOGÁVEL

“O Senhor é compassivo e misericordioso, mui paciente e cheio de amor. Não acusa sem cessar nem fica ressentido para sempre; não nos trata conforme os nossos pecados nem nos retribui conforme as nossas iniquidades”. Salmos 103.8-10 (NVI)

Por causa de nossa pecaminosidade inata, Deus por vezes precisa nos disciplinar, mas quando o faz, Seu julgamento é sempre temporário e limitado, e visa sobretudo corrigir-nos e ensinar-nos. Se Ele nos aplicasse a punição que efetivamente merecemos, por certo ela seria eterna, porém por Sua graça e misericórdia considera que a penalidade que merecíamos por nossos pecados já foi paga em nosso lugar, de forma definitiva, por Seu Filho Jesus Cristo na cruz do Calvário. Por isso, se hoje confiarmos no Salvador, Deus nos concede o perdão de que tanto carecemos, de forma legítima e irrevogável!

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NOSSO BEM MAIS PRECIOSO

“De fato, a piedade com contentamento é grande fonte de lucro…”. 1 Timóteo 6.6 (NVI)

O cristianismo não prega a pobreza, pois não há virtude especial nas privações, nem a riqueza material, que nada vale na vida por vir, por isso hoje tenhamos consciência de que só tem real serventia aquilo que Deus valoriza.  Em primeiro lugar, a nós mesmos, o que faz com que nossa grande tarefa na vida seja nos tornarmos seres dignos de nos apresentar a Ele; depois, a nossa vida relacional com o próximo, mas acima de tudo com o Pai. E o júbilo vem quando já não mais somos cativos das coisas do mundo e sim das do alto, cônscios de que nosso bem mais precioso é a comunhão com Deus por meio de Jesus Cristo!

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