outubro 2020

VERDADEIRA VIDA

“Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus”. Romanos 8.20-21 (ARA)

Nos dias que correm – da mesma forma que nos tempos de Paulo e como decorrência da queda – o mundo vive escravo da imperfeição e do declínio que afeta o homem e toda a criação. Apesar disso, o apóstolo não via esta vida como uma longa e penosa espera, mas como um tempo de viva expectativa do porvir. Estejamos hoje conscientes de que, embora na presente condição humana, não devemos viver apenas no mundo, mas sobretudo em Cristo, não só no presente, mas focando em especial a eternidade com Jesus, para que a nossa jornada seja plena de esperança, no aguardo, não da morte, mas da verdadeira vida!

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INTEGRIDADE E CONFIANÇA

“Faze-me justiça, SENHOR, pois tenho andado na minha integridade e confio no SENHOR, sem vacilar. Examina-me, SENHOR, e prova-me; sonda-me o coração e os pensamentos”. Salmos 26.1-2 (ARA)

Aprendamos hoje com o exemplo de Davi, e se formos desamparados pelo auxílio humano, entreguemos nossa causa ao tribunal divino e descansemos em Sua proteção, porque Ele invariavelmente defende o que é justo. Por isso, quando constituímos a Deus como nosso defensor, e podemos alegar nossa integridade e confiança nEle, reunimos as condições básicas para obter o Seu amparo. Assim foi com Davi, e quanto mais cruel e injustamente estivermos sendo perseguidos, se mantivermos nossa retidão de coração e de atitudes sem retaliar o inimigo, podemos estar certos de que Sua justiça perfeita prevalecerá!

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PAGANDO AMOR COM AMOR

“Mas qualquer um que não cuide dos seus próprios parentes quando eles necessitam de ajuda, especialmente aqueles que vivem na sua própria família, não tem direito de dizer que é cristão. Tal pessoa é pior que um pagão”. 1 Timóteo 5.8 (Bíblia Viva)

Paulo enfatiza a gravidade de o cristão não cuidar de seus próprios familiares, em especial dos pais, o que se constitui em negação da fé, uma vez que o cristianismo sustenta que os verdadeiros cristãos devem cuidar uns dos outros. Atentemos hoje que quando falhamos neste dever, estamos na verdade negando por nossos atos as verdades que Deus nos incumbe de cumprir, e assim nos tornamos piores que os descrentes, que muitas vezes demonstram amor e cuidado com os seus familiares. Amparar os pais significa demonstrar no mais alto grau a honra e a estima que vai em nosso coração, pagando amor com amor!

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