agosto 2019

Vínculos Familiares

“… e lhe disseram: Olha, tua mãe, teus irmãos e irmãs estão lá fora à tua procura. Então, ele lhes respondeu, dizendo: Quem é minha mãe e meus irmãos? E, correndo o olhar pelos que estavam assentados ao redor, disse: Eis minha mãe e meus irmãos. Portanto, qualquer que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, irmã e mãe”. Marcos 3.31-35 (ARA)

Nosso parentesco com Cristo se caracteriza pela experiência comum de sermos pecadores perdoados; pelo interesse comum de conhecermos mais a Ele; por compartilharmos e amarmos o mesmo Senhor e uns aos outros, e por estarmos empenhados em levar outros até Ele. Que neste dia compreendamos que nossa relação espiritual com Jesus Cristo é incomparavelmente mais íntima que o mais íntimo dos vínculos de sangue, por isso obedecer a Deus deve sempre ter precedência sobre as responsabilidades familiares, sem que deixemos de atender a ambos os compromissos em sua plenitude.

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Verdadeira Sabedoria

“Quanto mais sábia é uma pessoa, mais aborrecimentos ela tem; e, quanto mais sabe, mais sofre”. Eclesiastes 1.18 (NTLH)

Existem dois tipos de sabedoria, a do mundo e a de Deus: a do mundo provém da limitada e imperfeita razão humana, destinada ao fracasso, pelo simples motivo de que vivemos em um universo criado pela Suprema Sapiência, muitíssimo mais elevada que o parco entendimento do homem, e que por isso jamais pode ser alcançada ou sobrepujada. É referindo-se a esta sabedoria terrena que o sábio rei Salomão conclui tratar-se de uma ilusão que só produz resultados mundanos, assim, que neste dia nos apliquemos a confiar e tudo entregar à verdadeira sabedoria do alto, que procede da revelação e produz bênçãos eternas.

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Virtudes e Graças

“Portanto, como povo escolhido de Deus, santo e amado, revistam-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência”. Colossenses 3.12 ((NVI)

Como Jesus tão bem demonstrou em Sua missão terreal, cristianismo é relacionamento pessoal, por isso, como Seus discípulos eleitos, devemos hoje continuar aprendendo a nos revestir das virtudes e graças que obrigatoriamente nos devem diferenciar no mundo: a compaixão crescente que mitiga sofrimentos; a bondade amável que aquece corações; a humildade que a criatura sente na presença do Criador; a mansidão de quem tem domínio próprio porque é guiado e sustentado por Deus; a paciência como reflexo da longanimidade divina que, vez após vez, perdoa os nossos pecados!

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