agosto 2018

Perfume Suave

“Mas, demos graças a Deus! Porque Cristo, por meio daquilo que fez, triunfou sobre nós, de modo que agora, aonde quer que vamos, Ele nos utiliza para falarmos aos outros a respeito do Senhor, e para espalharmos o Evangelho como um perfume suave.” 2 Coríntios 2.14 (Bíblia Viva)

A imagem que Paulo tem em mente é a de um cortejo assemelhado a uma parada do exército romano retornando de uma grande batalha, tendo Cristo à frente como o vitorioso comandante em chefe, o conquistador universal invencível. Na procissão romana os sacerdotes sacudiam seus incensários, espalhando um perfume – de morte para os derrotados, mas para os vitoriosos, de alegria, triunfo e vida. O Senhor hoje e sempre nos convida a fazer parte do Seu séquito conquistador, como arautos do Evangelho do Cristo triunfante, que oferece a vitória, o suave perfume de vida, a glória eterna, para aqueles que O recebem em seus corações!  

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Visão Tremenda

“A sua cabeça e cabelos eram brancos como alva lã, como neve; os olhos, como chama de fogo; os pés, semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha; a voz, como voz de muitas águas. Tinha na mão direita sete estrelas, e da boca saía-lhe uma afiada espada de dois gumes. O seu rosto brilhava como o sol na sua força.” Apocalipse 1.14-16 (ARA)

A visão que João teve de Jesus em Sua extraordinária glória, como o poderoso Filho do Homem que Daniel descreve, é uma imagem muito forte, tremenda, a tal ponto que o levou a cair de joelhos aterrorizado. Mas Cristo com doçura estende Sua mão direita e a coloca sobre o ombro de João para confortá-lo. Creiamos hoje que é assim que Ele agirá conosco no dia do juízo, pousando sobre nós com carinho a mesma mão que mantém as estrelas, acariciando-nos, dando-nos ânimo e alento, e assim nada temeremos, pois a poderosa mão que sustém o universo é também suave para secar todas as lágrimas de nossa face.

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Graças por Tudo

“Então, sua mulher lhe disse: Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre. Mas ele lhe respondeu: Falas como qualquer doida; temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios.” Jó 2.9-10 (ARA)

Embora tendamos a desaprovar a mulher de Jó pela revolta expressa em suas palavras insensatas, sem pretender justificá-la talvez devêssemos compreender toda a perda que também sofreu: dez filhos, riqueza e bens, status, o companheiro de muitos anos. A resposta de Jó, no entanto, foi formidável: censurou-a, ao mesmo tempo que mostrou-lhe que nosso Criador tem o direito não só de dar-nos as bênçãos, mas também as adversidades. Que hoje como Jó – ainda que não compreendamos – em tudo demos graças, confiando de forma absoluta na sabedoria dos propósitos e no amor de nosso Deus!

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