maio 2017

Batalha Espiritual

“Estejam alertas e fiquem vigiando porque o inimigo de vocês, o Diabo, anda por aí como um leão que ruge, procurando alguém para devorar.” 1 Pedro 5.8 (NTLH)

Preparemo-nos hoje para viver mais um dia de batalha espiritual. Não se trata de sermos pessimistas ou negativos, mas sim de termos em mente que vivemos em um mundo que jaz no maligno, como o apóstolo nos alerta em 1 João 5.19, e por isso precisamos estar atentos para as ciladas que o diabo prepara. Como inimigo de Deus e nosso, satanás quer nos apanhar desprevenidos, quer nos desviar para seus caminhos, quer enganar-nos, quer tentar-nos de todas as formas. Oremos sem cessar neste dia, rogando pela proteção que só Cristo dá.

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Certeza

“… não confiemos em nós, e, sim, no Deus que ressuscita os mortos”. 2 Coríntios 1.9 (ARA)

Se neste dia nossa jornada terrena parece árdua, difícil de cumprir, somos no entanto lembrados de que, se confiarmos no Deus Onipotente, nunca estaremos sós. Nosso amparo procede dAquele que demonstrou Seu poder em inúmeras ocasiões, porém de forma cabal quando ressuscitou como havia prometido, e depois ascendeu aos céus, de volta à casa paterna. Por isso, como cristãos, nossa confiança em Deus e na Vida Eterna não é mera teoria ou especulação, mas a certeza do cumprimento de todas as Suas promessas, em especial a de levar Seus filhos de todas as gerações para viver com Ele!

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Edificação da Obra

“… Cada pessoa carregava materiais de construção numa das mãos e na outra carregava uma arma.” Neemias 4.17 (NTLH)

Nós, filhos de Deus, temos sido atacados desde sempre pelo mal que domina a terra. O inimigo não pode ver-nos cooperar na construção da Obra de Deus sem encher-se de ódio e atacar sem piedade. Por isso é preciso que hoje construamos, sim, mas é indispensável que – se com uma das mãos carregamos os materiais e as ferramentas necessários para cooperar na edificação da Obra – com a outra portemos as armas de defesa, como Paulo em Efésios 6.16 (ARA) nos exorta, para que assim permaneçamos firmes, “embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno”.

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