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INGRATIDÃO

“… ele foi maravilhosamente ajudado, até se tornar muito poderoso”. 2 Crônicas 26.15 (NAA)

 

 

 

 

A ingratidão é uma das piores falhas de caráter do ser humano, e como dizia Cervantes, é filha da soberba. Deus havia dado ao rei Uzias grande prosperidade e poder, mas de um certo momento em diante de seu reinado exaltou-se a si mesmo, tornando-se arrogante e corrupto, caindo assim no desprazer do Senhor, que permitiu que fosse acometido de uma doença incurável. Se porventura Deus nos conceder riquezas, poder e outras benesses, sejamos agradecidos, lembrando que Ele abomina o orgulho e a ingratidão, por isso jamais deixemos de obedecer-Lhe sem restrições, a Ele sempre creditando tudo o que temos.

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DESÍGNIO

Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. João 14.2 (ARA)

 

 

 

 

Um dia, talvez hoje ainda, pela graça de Deus, iremos habitar com Ele. E isso porque Jesus, Seu único herdeiro, tomou posse do céu em nosso nome e só através dEle nos será permitido entrar. Calvino diz que a menção que Jesus faz de muitas moradas significa que no céu há espaço para todos os chamados, pois é tão vasto quanto o coração do Pai, e que o desígnio de Sua partida era preparar abrigo a cada um do Seus, incluindo todos os que viriam posteriormente, como nós e outros que ainda virão. Regozijemo-nos, pois, porque quem nos promete é Aquele que afirmou em João 14.6 “… Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida…”!

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Como sou feliz por causa das tuas promessas, tão feliz como alguém que encontra um grande tesouro!”. Salmos 119.162 (NTLH)

 

 

 

 

A Palavra de Deus é a nossa fonte maior de esperança e paz, por isso se desejamos ser verdadeiros cristãos, amando o nosso próximo, devemos compartilhá-la sempre com todos aqueles que o Senhor colocar em nosso caminho, para que possam como nós deleitar-se nela, amá-la, reverenciá-la e obedecê-la. E muito mais: as promessas maravilhosas e infalíveis que a Escritura encerra, constituem-se em tesouro de incalculável valor para quem delas se apropria como dádiva celestial graciosa. Assim, o que estivermos dispostos a fazer para partilhá-la com outrem expressará a medida do nosso amor por Deus!

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