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ETERNO E LONGÂNIMO

“Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento”. 2 Pedro 3.9 (ARA)

 

 

 

A promessa de Deus quanto ao Dia do Juízo aos nossos olhos humanos parece tardar a se cumprir, porém o Senhor é eterno, e o Seu tempo não é medido como o nosso; é longânimo, por isso concede cada dia como preciosa oportunidade para termos comunhão com Ele e com os irmãos, e arrependidos buscarmos a santificação e a mudança da mente e da conduta pessoal. E Ele não quer que ninguém se perca, mas que todos progridam no conhecimento e na prática do amor, da paciência e da tolerância, abundando em boas obras, suportando as provações com esperança e sempre dando glória a Deus.

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INEFÁVEIS BÊNÇÃOS

“Já não há semente no celeiro. Além disso, a videira, a figueira, a romeira e a oliveira não têm dado os seus frutos; mas, desde este dia, vos abençoarei”. Ageu 2.19 (ARA)

 

 

 

 

 

Se não cuidarmos dos interesses de Deus, não podemos esperar que Ele cuide dos nossos. Todos nós um dia, “… antes da fundação do mundo…”, fomos criados para servir ao Senhor, não apenas nesta vida terreal como também na eternidade, mas parece que algumas vezes nos esquecemos desta responsabilidade que Paulo expressa em Efésios 2.10, dizendo que … somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras…”. Mas, louvado seja o Senhor que nos promete que, na medida do cumprimento dos nossos deveres permanentes, Suas inefáveis bênçãos serão abundantemente derramadas sobre nós!

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JURAMENTOS

Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno. Mateus 5.37 (ARA)

 

 

 

 

O cristão autêntico não precisa jurar: para ele o sim deve sempre significar sim e o não sempre não; seu caráter, sua integridade e sua palavra devem ser a garantia de que é verdadeiro no que afirma e de que cumprirá o que está prometendo. Se o mal não residisse no coração do homem não haveria a necessidade de juramentos, e a própria existência deles é uma comprovação de que o maligno predomina no mundo. Isto nos constrange a viver de tal maneira que a verdade que praticamos e a nossa bondade transpareçam para todos, e assim ninguém considere ser necessário jurarmos para crerem em nós.

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