junho 2025

RECONCILIAÇÃO E ORAÇÃO

Aqueles dois irmãos fazendeiros eram vizinhos, e suas propriedades contíguas eram separadas por um riacho manso e cristalino. Tinham passado toda uma vida juntos, trabalhando e vivendo em harmonia. Mas naquele dia o clima costumeiro de entendimento foi rompido, não se sabe bem como. Um pequeno mal-entendido, sem importância mesmo, mas que por conta da reação emocional que tiveram, ampliou-se violentamente e culminou com palavras ríspidas que nunca haviam até então dito um ao outro, levando finalmente ao silêncio e ao afastamento rancoroso e ofendido. Dias depois, cedo de manhã, alguém bate à porta do irmão mais velho. Abrindo a porta, ele depara com um homem desconhecido que lhe diz que é carpinteiro e que estava em busca de trabalho. Então lhe diz que havia chegado em boa hora, pois precisava construir uma cerca. Levou o carpinteiro até abeira do riacho e disse: “Está vendo aquela propriedade do outro lado do riacho? É do meu irmão com quem estou brigado. Quero que o senhor faça aqui uma cerca para deixar claro que não quero nada com ele.” Dito isto, mostrou ao carpinteiro a pilha de madeira já preparada para o serviço, forneceu-lhe uma pá, um pacote de pregos e voltou para a casa.

 

No fim da tarde, o carpinteiro bate à porta e diz ao fazendeiro: “O trabalho está pronto, o senhor quer ver como ficou?” Ao chegar na beira do riacho, o fazendeiro quase teve uma síncope: em lugar da cerca encomendada, o carpinteiro havia construído uma ponte! E antes mesmo que pudesse destilar toda a sua raiva e indignação contra aquele indivíduo que lhe parecia tão incompetente, desobediente, infiel, vê caminhando pela ponte, vindo em sua direção, o irmão mais novo, sorridente, com lágrimas nos olhos e de braços abertos para ele, dizendo: “Meu irmão, obrigado. Apesar de tudo o que lhe falei no outro dia, você me dá esta lição de sabedoria, humildade e perdão que me comove tanto!” Nisto o irmão mais velho já não podia se conter e correu para o outro, abraçou-o e choraram muito juntos, num misto de risos e lágrimas de alegria e amor. Tão enlevados estavam, que nem perceberam que o carpinteiro havia saído de perto deles, e agora voltava carregando suas ferramentas, pronto para ir embora. Ao ver isto, o irmão mais velho lhe pede: “Não vá ainda, tenho muitas coisas para serem feiras aqui na fazenda e gostaria que o senhor continuasse trabalhando para mim.” Ao que o carpinteiro responde: “Agradeço muito seu convite, mas preciso continuar meu trabalho. No mundo há ainda muitas pontes para serem construídas!”

 

Todos nós precisamos ser construtores de pontes. Agora que Deus nos concedeu o aprendizado deste “ofício”, é imprescindível sairmos por aí construindo, abrindo caminhos elevados por sobre as águas turbulentas, traiçoeiras, mortíferas, do desentendimento, da separação, do conflito. Nosso modelo é Cristo, o maior construtor de pontes que já houve! Seu sacrifício na cruz do Calvário deve ser nossa referência permanente. E o instrumento mais importante, essencial, indispensável para construir pontes é a oração, pois é ela que nos possibilita fazer nossa ponte com Deus, e viabiliza construir pontes com nossos irmãos. Assim, reconciliados com Deus pela obra redentora de Cristo, podemos então nos reconciliar com nosso irmão, e assim ter livre acesso ao Pai.

 

Billy Graham, o grande pregador cristão, dizia que “A oração é simplesmente uma conversa bidirecional entre você e Deus.”

 

Outra definição de oração, entre muitas que existem, diz que é uma aproximação da pessoa a Deus por meio de palavras ou do pensamento, em particular ou em público, incluindo:

confissão, como no Salmo 51: Compadece-te de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; e, segundo a multidão das tuas misericórdias, apaga as minhas transgressões. Lava-me completamente da minha iniqüidade e purifica-me do meu pecado. Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim. Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mau perante os teus olhos, de maneira que serás tido por justo no teu falar e puro no teu julgar. Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe. Eis que te comprazes na verdade no íntimo e no recôndito me fazes conhecer a sabedoria. Purifica-me com hissopo, e ficarei limpo; lava-me, e ficarei mais alvo que a neve. Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que exultem os ossos que esmagaste. Esconde o rosto dos meus pecados e apaga todas as minhas iniqüidades. Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro de mim um espírito inabalável. Não me repulses da tua presença, nem me retires o teu Santo Espírito. Restitui-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito voluntário. Então, ensinarei aos transgressores os teus caminhos, e os pecadores se converterão a ti. Livra-me dos crimes de sangue, ó Deus, Deus da minha salvação, e a minha língua exaltará a tua justiça. Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca manifestará os teus louvores. Pois não te comprazes em sacrifícios; do contrário, eu tos daria; e não te agradas de holocaustos. Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus. Faze bem a Sião, segundo a tua boa vontade; edifica os muros de Jerusalém. Então, te agradarás dos sacrifícios de justiça, dos holocaustos e das ofertas queimadas; e sobre o teu altar se oferecerão novilhos”.

 

adoração (Salmo 95.6-9): Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou. Ele é o nosso Deus, e nós, povo do seu pasto e ovelhas de sua mão. Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o coração, como em Meribá, como no dia de Massá, no deserto, quando vossos pais me tentaram, pondo-me à prova, não obstante terem visto as minhas obras”.

 

comunhão (Salmo 103.1-8): Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome. Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios. Ele é quem perdoa todas as tuas iniqüidades; quem sara todas as tuas enfermidades; quem da cova redime a tua vida e te coroa de graça e misericórdia; quem farta de bens a tua velhice, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia. O Senhor faz justiça e julga a todos os oprimidos. Manifestou os seus caminhos a Moisés e os seus feitos aos filhos de Israel. O Senhor é misericordioso e compassivo; longânimo e assaz benigno.

 

gratidão (1Timóteo 2.1): Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens….

 

petição pessoal (2Coríntios 12.8): Por causa disto, três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim.

 

intercessão pelos outros (Romanos 10.1): “Irmãos, a boa vontade do meu coração e a minha súplica a Deus a favor deles são para que sejam salvos.”

 

Mas, para ser atendida, a oração requer purificação (Salmo 66.18): Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido.”

 

(Hebreus 11.6): De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.”

 

vida em união com Cristo (João 15.7): Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito.

 

submissão à vontade de Deus (Marcos 14.32-36): “Então, foram a um lugar chamado Getsêmani; ali chegados, disse Jesus a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu vou orar. E, levando consigo a Pedro, Tiago e João, começou a sentir-se tomado de pavor e de angústia. E lhes disse: A minha alma está profundamente triste até à morte; ficai aqui e vigiai. E, adiantando-se um pouco, prostrou-se em terra; e orava para que, se possível, lhe fosse poupada aquela hora. E dizia: Aba, Pai, tudo te é possível; passa de mim este cálice; contudo, não seja o que eu quero, e sim o que tu queres.

 

direção do Espírito Santo (Judas 20): Vós, porém, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo… .

 

espírito de perdão (Mateus 6.12): “… e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores…”.

 

relacionamento correto com as pessoas (1Pedro 3.7): Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações.”

 

Em Apocalipse 3.20 Jesus Cristo revela ao profeta João através de um anjo, em sua mensagem à Igreja de Laodiceia, que: Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo.” Por isso, ao orarmos, nós na realidade estamos respondendo ao bater de Cristo na porta do nosso coração. Porém sabemos que ao buscarmos a Deus através da oração, encontraremos dificuldades, obstáculos, porque o maligno está atento para nos fazer tropeçar. Outras vezes o mundo nos envolve e atrai para descaminhos dos quais não conseguimos nos desvencilhar; em outras, ainda, nós mesmos, por fraqueza, preguiça, falta de fé, indisciplina e um sem número de razões, deixamos de ouvir o chamado de Cristo, baqueando frente aos:

 

OBSTÁCULOS PARA UMA VIDA DE ORAÇÃO

 

A ponte que foi construída por Cristo para possibilitar nossa comunicação livre, fluida e permanente com o Pai, algumas vezes pode ficar bloqueada por nossa inabilidade de mantê-la desobstruída. Tal como uma ponte física pode ter seu fluxo de comunicação prejudicado por elementos que se interpõem entre um lado e o outro que deveriam estar sendo plenamente ligados, entre nós e Deus podem existir também circunstâncias que bloqueiam a comunicação franca, e que precisam ser evitadas ou até mesmo removidas, e em Tiago 4.1-3 o apóstolo aponta claramente 3 obstáculos:

 

  1. O Ambiente de Contendas (v. 1, 2)

De onde procedem guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne?  Cobiçais e nada tendes; matais, e invejais, e nada podeis obter; viveis a lutar e a fazer guerras. Nada tendes, porque não pedis…”. Quando a carne fala mais alto que o espírito, se estabelece a predominância das coisas da carne. Em Romanos 8.5-9, Paulo ressalta que: Porque os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das coisas do Espírito. Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz. Por isso, o pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se, de fato, o Espírito de Deus habita em vós. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.

 

  1. A Omissão (v. 2)

Tiago aqui admoesta: “Cobiçais e nada tendes; matais, e invejais, e nada podeis obter; viveis a lutar e a fazer guerras. Nada tendes, porque não pedis…” Ou seja, a oração não é sequer feita, seja por incredulidade, seja por que não houve o estabelecimento das condições adequadas para a sua realização. Não pedimos, portanto nada temos!

 

  1. A Motivação Errada (v. 3)

No verso 3 de Tiago lemos que: pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres. Ao orarmos devemos sempre nos consultar intimamente sobre o que está nos motivando a orar: o Reino de Deus ou o nosso próprio reino? É preciso também considerar que nunca podemos pedir algo que não seja da vontade de Deus. Algumas vezes também devemos orar para procurar conhecer a Sua vontade, pois o importante é não orar pela própria vontade, mas sim pela de Deus.

 

  1. A Oração Burocrática

É a oração mecânica, feita de forma desconcentrada, sem fé, proferida pela força do hábito. É imprescindível que na presença de Deus tenhamos a reverência respeitosa que Lhe é devida, o temor pela Sua grandeza, pelo Seu poder e pela Sua glória. É essencial que creiamos nAquele que nos criou, e oremos com fé, como em Mateus 21.22 Cristo ensinou: e tudo quanto pedirdes em oração, crendo, recebereis.” Não podemos orar como quem simplesmente se desincumbe de uma tarefa tediosa e secundária, assim como não podemos atravessar uma ponte que esteja com sua estrutura fragilizada, comprometida. Temos que lembrar sempre e agradecer pelo privilégio que o Senhor nos concede, pela graça de podermos nos chegar a Ele por meio da oração.

Vencidas as barreiras, podemos então ter a:

 

RECONCILIAÇÃO TRINITÁRIA

Assim como quando o homem se rebelou contra Deus, o rompimento que ele provocou atingiu o Deus Trino, Pai, Filho e Espírito Santo, da mesma forma nossa reconciliação com Ele O envolve em sua plenitude, e então,

 

  1. Temos Acesso ao Pai

Como filhos e herdeiros de Deus, somos acolhidos na Sua família e persuadidos internamente pelo Espírito de que fazemos parte desta família. Assim sendo, podemos nos achegar ao Pai com total intimidade, liberdade e confiança, como escreveu Paulo em Romanos 8.15: Porque não recebestes o espírito de escravidão, para viverdes, outra vez, atemorizados, mas recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: Aba, Pai.”

 

 2. Pelo Nome do Filho

Quando oramos ao Pai, o Filho aquiesce, dando Seu aval às nossas petições e súplicas. Em João 14.13,14, Cristo, ao confortar os discípulos, afirmou: E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.”

 

  1. Na Intercessão do Espírito

Muitas vezes nos questionamos: estamos orando de forma correta? Será que nossa oração é justificada? E se não estivermos orando de acordo com a vontade de Deus, Cristo nos dará Seu aval? É aí que sempre poderemos contar com a intercessão do Espírito Santo. Apesar de nossa pouca competência na oração, o Espírito Santo supre nossas falhas e Cristo avaliza nossos pedidos. Talvez até estejamos orando por motivos errados, mas o Espírito Santo nos corrige, revisando e retificando nossa oração. Quando temos intimidade com Deus, temos mais orientação sobre o que pedir e como pedir, para que o façamos de acordo com a vontade do Pai. Da comunhão com Deus nasce a oração que se ajusta à vontade do Senhor, alegrando o Seu coração, pois Ele quer sempre o melhor para nós. A oração amadurece conforme nós oramos. É como um diálogo entre pai e filho, em que à medida que a criança cresce, o diálogo é ampliado, amadurecido e se aprofunda, por isso é preciso orar para ter vontade de orar!

 

ORAÇÃO, FRUTO DA RECONCILIAÇÃO

Cristo em Mateus 18.18-20, retoma o tema da oração para ressaltar que, em razão da reconciliação, a oração do homem deixa de ser egoísta e pretensiosa, e passa a ser uma oração voltada aos interesses do Reino de Deus, começando pela concordância daqueles que oram juntos (v. 19): Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus. Ela também cria a perfeita sintonia que se estabelece entre o céu e a terra (v. 18): “Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus.”  E traz a convicção de que, quando oramos comunitariamente, Cristo está entre nós (v. 20): “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.”

 

Este é o típico contexto de uma reunião de oração: a perfeita concordância daqueles que oram juntos vence o espírito de contenda; a oração liga o céu e a terra, estabelecendo uma concordância entre quem ora e firmando a convicção que Deus está no meio; adicionalmente liga os irmãos em Cristo que concordam e oram juntos, e simultaneamente facilita a aproximação com Deus, por isso é fundamental que, sempre que nos reunimos em nome de Cristo, consideremos que Ele está presente em nosso meio.

 

A oração é uma oportunidade que se abre pela Reconciliação com Deus, mas também é um teste para averiguarmos o nosso grau de reconciliação de uns para com os outros. Aqueles que antes nem trocavam olhares, agora, não só trocam palavras, mas dirigem suas palavras em perfeita sintonia com o Pai Celestial.

 

Senhor, ensina-nos a orar da maneira que Tu desejas, que nossa oração não somente teste a solidez da ponte que foi construída entre nós irmãos, mas ao mesmo tempo a consolide, de tal forma que ela se torne cada vez mais resistente e ativa como canal que permite o fluir do amor de Deus sobre nós e entre nós. E fazendo nossas as palavras de Paulo em sua carta aos Filipenses, no capítulo 1, verso 9, também “… façamos esta oração: que o nosso amor aumente mais e mais em pleno conhecimento e toda a percepção…”. É nome santo e precioso de Jesus que assim oramos agradecidos. Amém.

 

 

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LEI E GRAÇA

 “Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo”. João 1.17 (ARA)

 

 

 

 

 

Paulo ensina que a Lei foi uma espécie de preceptor que serviu para nos conduzir a Cristo, o Salvador que no Calvário levou sobre Si os nossos pecados e nos justificou e que, por Sua Maravilhosa Graça, concedeu-nos uma nova vida nEle, capacitando-nos a viver em santidade na Sua presença, por meio do Seu Espírito que veio de forma maravilhosa habitar em nós. Tenhamos hoje arraigado em nossa mente e em nosso coração que o amor supremo é a Lei de Cristo, que vence todas as barreiras, que lança fora todo o medo e traz ao coração a Sua eterna paz que excede todo o entendimento!

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DEUS DE MILAGRES

“… os filhos de Israel gemiam sob a servidão e por causa dela clamaram, e o seu clamor subiu a Deus.”  Êxodo 2.23 (ARA)

 

 

 

 

Se hoje talvez estejamos passando por situação difícil, angustiosa, sofrida, aparentemente sem saída, lembremos do que Deus fez milagrosamente aos israelitas subjugados pelos egípcios em duro cativeiro. Eles clamaram em aflição pedindo livramento e o Senhor não apenas libertou-os, mas foi muito além, levando-os para a maravilhosa Terra Prometida – à Sua maneira e no Seu tempo. Nunca deixemos de orar, nunca deixemos de crer que o Senhor é um Deus de milagres, e Ele fará o mesmo por nós, Seus filhos: ouvirá nosso clamor, e nos libertará de tudo o que possa impedir de sermos o que Ele deseja!

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