Deus me Ama Tag

DEUS ME AMA!

 “Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti”. Isaías 49.15 (ARA)

 

 

 

 

O amor de Deus por nós é mais profundo e completo que qualquer forma de amor humano, incluindo o amor maternal. Mesmo que intelectualmente convencidos deste fato, será que cremos no âmago de nosso ser que Deus realmente cuida de nós, e nos ama independentemente de qualquer obrigação teológica que pudesse ter? Digamos hoje convictos para nós próprios, do fundo dos nossos corações: “Deus me ama!”, e sentiremos paz, segurança e uma espécie de compaixão serena por nós mesmos, uma ternura que é a essência da natureza divina manifestada em nós e por nós!

Share
0
0

DEUS ME AMA!

“Será que uma mãe pode esquecer do seu bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa se esquecer, eu não me esquecerei de você!” Isaias 49.15 (NVI)

 

 

O amor de Deus por nós é mais profundo e completo que qualquer forma de amor humano, incluindo o amor maternal. Mesmo que intelectualmente convencidos deste fato, será que cremos no âmago de nosso ser que Deus realmente gosta de nós, e que nos ama independentemente de qualquer obrigação teológica que pudesse ter? Digamos hoje convictos para nós próprios, do fundo dos nossos corações: “Deus me ama!”, e sentiremos paz, segurança e uma espécie de compaixão serena por nós mesmos, uma ternura que é a essência da natureza divina manifestada em nós e por nós!

Share
0
0

Deus me Ama!

“Será que uma mãe pode esquecer do seu bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa se esquecer, eu não me esquecerei de você!” Isaías 49.15 (NVI)

O amor de Deus por nós é mais profundo e completo que qualquer forma de amor humano, incluindo o amor maternal. Mesmo que intelectualmente convencidos deste fato, será que cremos no âmago de nosso ser que Deus realmente gosta de nós, e que nos ama independentemente de qualquer obrigação teológica que pudesse ter? Digamos hoje convictos para nós próprios, do fundo dos nossos corações: “Deus me ama!”, e sentiremos paz, segurança e uma espécie de compaixão serena por nós mesmos, uma ternura que é a essência da natureza divina manifestada em nós e por nós!

Share
0
0