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CONSCIENTE DE NÓS

 “Ele fez memoráveis as suas maravilhas; benigno e misericordioso é o SENHOR. Dá sustento aos que o temem; lembrar-se-á sempre da sua aliança”. Salmos 111.4-5 (ARA)

 

 

 

 

Se temermos a Deus, jamais precisaremos temer qualquer mal ou necessidade: Ele nos concede o pão de cada dia e supre todas as nossas carências, sejam as de ordem material, mental, emocional e espiritual, e continuará fazendo-o eternamente. O Senhor nunca esquece de amar-nos, proteger-nos e consolar-nos, porque Se comprometeu a isto, e não permite que nenhuma de Suas promessas deixe de cumprir-se. Que neste dia estejamos orando em nome de Jesus, permanentemente lembrados dEle em tudo o que fizermos, onde quer que andemos, certos de que Deus está graciosamente consciente de nós!

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GLORIFICAR A JESUS

“Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar”. João 16.14 (ARA)

 

 

 

 

Deus – num processo contínuo e interminável – nos guia para que amplie-se nossa compreensão sobre o que significa Jesus, Sua augusta existência e Seu agir abençoador em nossas vidas. Por isso o Espírito Santo nos revela aquilo que recebeu do Senhor Jesus, mostrando-nos as Suas qualidades inefáveis e a verdade que O glorifica, que não é um descobrimento nosso, mas um dom de Deus. Busquemos hoje, por meio da oração e da Palavra, a iluminação do Espírito Santo, não para qualquer propósito pessoal e egoísta, mas sim para glorificarmos a Jesus, adorando-O e louvando-O de todo o nosso coração!

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CLAMOR

“Quando os chefes dos carros viram Josafá, pensaram: ‘É o rei de Israel’, e o cercaram para atacá-lo, mas Josafá clamou, e o Senhor o ajudou. Deus os afastou dele.” 2 Crônicas 18.31 (NTLH)

 

 

 

 

O ímpio rei Acabe, de Israel, havia convencido o justo rei de Judá, Josafá, que a ele se aliara, a lutar contra a Síria vestido com trajes reais, enquanto ele mesmo se disfarçaria de soldado. Josafá errou duas vezes, a primeira ao fazer aliança com o pérfido Acabe, depois ao deixar de ouvir as advertências de um profeta de Deus, porém sua terceira atitude foi correta: em meio à terrível batalha, clamou a Deus, que o livrou. Caso estejamos neste dia travando dura batalha, quase sucumbindo ao inimigo cruel, clamemos a Deus no nome de Jesus com toda a nossa alma, e o livramento por certo estará a um passo da nossa oração!

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