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COOPERANDO UNS COM OS OUTROS

Deus criou o homem como ser gregário, concebido para viver em grupo, em estreita e profícua  cooperação com seus semelhantes. Mas a sociedade na atualidade vive o que os especialistas chamam de “era do individualismo”. Envolvidas por esse momento trágico da história da humanidade – que traz consigo o culto ao egocentrismo, a prioridade do eu sobre o nós em tudo – as pessoas estão cada vez menos engajadas em causas que buscam o bem comum e se afastam, portanto, cada vez mais do papel para o qual o Senhor as criou.

 

Se Deus criou o homem como ser gregário, quanto mais a nós cristãos chamou – em especial no exercício de um ministério da Sua obra – para estarmos em cooperação com nossos irmãos, igualmente por Ele chamados. Não podemos ser pretensiosos a ponto de achar que seríamos convocados pelo Senhor isoladamente, por sermos melhores ou mais capacitados que outros, embora Ele nos coloque nos lugares que deseja visando o uso daqueles dons com os quais nos dotou. Mas temos que ter em mente que o uso daqueles dons é sempre para a Sua glória, nunca para a nossa vã promoção e auto-afirmação pessoal. Nunca somos, definitivamente, o melhor, e muito menos o último biscoito do pacote. Por isso o apóstolo Paulo, em Efésios 1.4-6 nos ensina que Deus “… nos escolheu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor da glória de sua graça…”, complementando em 1 Coríntios 3.9: “Porque de Deus somos cooperadores…”.

 

Às vezes não é fácil trabalhar em equipe, mas não podemos nos esquecer o motivo de estarmos envolvidos naquilo para o que fomos arregimentados: a glória de Deus e a construção do Seu reino. Por isso precisamos ser tolerantes e compreensivos, amando-nos uns aos outros, como Paulo ensina em Colossenses 3.13: “Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós…”.

 

Deus claramente nos vê como membros de uma verdadeira equipe de filhos Seus, convocados para disputar infindas, e por vezes renhidas lutas contra o mal que impera no mundo, imerso como sabemos, em um mar de vorazes e ativos discípulos de satanás, prontos a cooptar-nos para que passemos a fazer parte da equipe das trevas.  E o apóstolo, chamando nossa atenção para a responsabilidade perante Aquele que nos chamou, novamente nos conclama em 2 Coríntios 6.1: E nós, na qualidade de cooperadores com ele, também vos exortamos a que não recebais em vão a graça de Deus”.

 

Usando a metáfora do esporte coletivo, desempenhado em grupo, é interessante observarmos a analogia que pode ser feita entre a nossa atuação em nossos ministérios na igreja e o papel que cada jogador desempenha em sua equipe. Assim como cada membro da sua equipe recebe funções e responsabilidades próprias da posição em que atua, nós também; da mesma forma como nenhum jogador pode dispensar a valiosa cooperação de seus companheiros de equipe, se quiser ser bem sucedido, também nós precisamos estar conscientes de que sós nada podemos. E tal como numa equipe de alto nível, com seus membros sempre bem orientados, quanto mais “afinados”, entrosados, atuando como “por música” uns com os outros, como dizem alguns experts do assunto, melhores resultados obteremos. Agora, se algum “craque” decide jogar para a torcida, pensando só em aparecer, esquecendo sua condição de membro do grupo, todo o time padece. Por isso tudo, é fundamental que nos encorajemos mutuamente, nos apoiemos e trabalhemos juntos, como o apóstolo orienta em 3 João 8: “… para nos tornarmos cooperadores da verdade.”

 

Nós cristãos pertencemos à equipe da luz, e não podemos perder de vista que o tempo todo estamos batalhando contra o time das trevas, que é equipe perseverante, “encardida”, extremamente devotada a seu líder máximo, que é o inimigo de Deus e, portanto, nosso.

 

O modelo da Igreja Primitiva, conforme descrito no livro de Atos, ainda deve ser um modelo para nós hoje em dia, se quisermos realmente estar firmes para transpor as últimas situações pelas quais deveremos passar, antes de nos encontrarmos com Jesus. Infelizmente, a cada dia que passa, vemos que as indispensáveis condições de unidade, companheirismo, generosidade, amor mútuo e cooperação, estão cada vez em menor evidência na vida cristã, dando lugar aos perniciosos e deletérios individualismo, egoísmo, a não edificação e a falta de consideração e de respeito pelo próximo.

 

Por isso tudo é essencial que nunca percamos o foco da nossa abençoada chamada por nosso Deus, focando naquilo que Paulo nos diz em Efésios 4.13,15-16: “Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo (…). Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor.

 

Que o Senhor nosso Deus nos conceda a graça de o Seu amor infindo a permear-nos sempre, para que sejamos fontes inesgotáveis de graça a espargir este amor a todos que nos cercam, especialmente sobre aqueles com quem devemos cooperar. É no nome santo e precioso de Jesus, que está cima de todo nome que assim oramos agradecidos. Amém.

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CUIDADOSO ATENDIMENTO

“São muitas, SENHOR, Deus meu, as maravilhas que tens operado e também os teus desígnios para conosco; ninguém há que se possa igualar contigo. Eu quisera anunciá-los e deles falar, mas são mais do que se pode contar”. Salmos 40.5 (ARA)

 

 

 

 

Em Suas infinitas sabedoria, amor e graça, Deus dirige as nossas atividades de tal forma que Seu agir portentoso a maior parte do tempo nos passa despercebido, pois nós nos acostumamos com as maravilhas que fazes por nós e para nós todos os dias, em todos os momentos, em todas as circunstâncias da nossa vida. Seu cuidado paternal e maravilhosa providência estão sobre nós à medida que nossa jornada terreal se desenrola, e é caracterizada por um cuidadoso atendimento de todas as nossas necessidades materiais e espirituais, por isso Ele nos exorta em Isaías 41.10: “… não temas porque eu sou contigo, não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço e te ajudo, e te sustento…”.

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MATURIDADE CRISTÃ

Quando estão se dirigindo para lugares distantes, as aves migratórias voam muito mais alto do que em voos curtos. Segundo os biólogos, existem três razões que explicam este comportamento: primeiro, voando mais alto, elas têm uma visão melhor e orientam-se com mais facilidade; segundo, colocam-se acima de outras aves de rapina que poderiam tentar transformá-las em alimento, e, terceiro, quanto maior é a altitude, menos denso é o ar, o que as ajuda a serem mais rápidas em seus voos.

 

Esta atitude das aves nos oferece uma valiosa lição: quando o nosso coração está cheio de dúvidas, angústias e vazio de Deus, vemos a situação de uma perspectiva tão baixa, tão rasteira, que quase não enxergamos o caminho, e então somos facilmente tentados por Satanás. Só quando nos elevamos até ao ar mais puro, que é a visão, a presença de Deus em nossa vida, é que nos capacitamos a receber a visão espiritual, o discernimento e a força necessários para alcançar os objetivos que Ele tem para nós.

 

É por isso que o autor da carta aos Hebreus 6.1 ensina que é preciso que o cristão, num determinado momento, siga para além da fase inicial de conhecimento da Palavra, ou seja, para níveis mais elevados de comunhão com Cristo, exortando que, “Portanto, deixemos os ensinos elementares a respeito de Cristo e avancemos para a maturidade, sem lançar novamente o fundamento do arrependimento de atos que conduzem à morte, da fé em Deus…”.

 

A exortação desta passagem era para que os leitores da carta, que já conheciam os ensinos básicos sobre Cristo e o cristianismo, seguissem em frente a partir daí no seu aperfeiçoamento espiritual, prosseguindo em direção à maturidade cristã, e deixando de perder tempo e oportunidades preciosas, pois há certos princípios fundamentais que todos nós crentes devemos internalizar corretamente, como a importância da fé, a insensatez de tentarmos nos salvar pro meio de obras, o significado do batismo, os dons espirituais, e as questões relativas à ressurreição e à vida eterna.

 

Muitas vezes ficamos inseguros e nos questionamos: “Será que conseguirei alcançar a maturidade espiritual? Sou muito fraco e imperfeito, como é poderei me assemelhar a Cristo?” Paradoxalmente esta atitude de sincera fraqueza pode ser positiva, como foi exemplificada por Paulo em 2 Coríntios 12.10, após ter rogado a Deus que lhe tirasse o atormentador espinho na carne que o impedia de se exaltar com as coisas indizíveis que lhe haviam sido reveladas, então admitindo que “… me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim”.

 

Quando uma pessoa se julga acima do bem e do mal, forte e segura de sua própria capacidade, tolamente tem a tendência é pensar que não precisa de ninguém. Mas o crente que humildemente reconhece suas limitações, que efetivamente crê no Senhor, terá mais facilidade de compreender a sua dependência e total necessidade de procurar com fé a ajuda, o amparo, a direção de Deus, pois como tão bem define o autor de Hebreus 11.1,  “… a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem.

 

Mesmo depois de se entregar a Cristo, o cristão só poderá experimentar o nível de comunhão que Deus deseja ter com ele quando aceitar o propósito divino para a sua vida, que é fazê-lo à imagem e semelhança do seu Filho para realizar as obras que Ele tem preparadas para cada um de nós, como Paulo em Efésios 2.10 ensina: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas”. É desta forma que a maturidade cristã satisfaz tanto o propósito de Deus quanto o desejo do homem.

 

E à medida que o crescimento espiritual se processa, o cristão vai se tornando cada vez mais consciente dos deveres, responsabilidades e direitos como membro da família de Deus, assumindo sua maturidade espiritual da mesma forma como na carne foi gradualmente adquirindo maturidade humana, como Paulo tão bem expressa em 1 Coríntios 13.11: “Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino”.

 

Em cada homem e mulher existe uma sede de encontrar a razão e o propósito da existência, uma inquietação provocada por uma constante busca de significado para a vida. Mesmo o não salvo sente que precisa ter um objetivo na vida, quando passa por circunstâncias em que sente-se preso à questão do destino e da eternidade e por isso anseia por uma satisfação que – ele não sabe – somente a comunhão com Deus pode proporcionar, pois enquanto estiver separado de Deus e desconhecer a Sua Palavra, não conseguirá satisfazer seu desejo de crescer espiritualmente.

 

Mas há aqui uma boa notícia: este desejo de crescer espiritualmente é uma força que pode ser canalizada para a aproximação com Deus, e Ele permite que seja direcionada a Ele.  As pessoas sem Deus são chamadas de ondas bravias do mar em Judas 13 porque elas usam sua força para alcançar objetivos egoístas que no final acabam não trazendo qualquer resultado positivo. Porém nós, cristãos, devemos aprender a usar esta força para crescermos em maturidade cristã diante de Deus, contudo, para realizarmos este aprendizado, devemos levar em conta certas referências básicas:

 

  1. O Modelo da Vida de Jesus Cristo

Deus enviou Seu filho amado ao mundo para que encontrássemos o nosso verdadeiro propósito. Jesus é o protótipo do perfeito relacionamento entre o Pai Celeste e o homem. Sua perfeição foi o resultado de uma vida em perfeita harmonia com a Sua origem, e Sua vida, morte e ressurreição são o caminho através do qual o homem consegue satisfazer verdadeiramente os seus propósitos, pois Cristo devolveu ao homem tudo o que lhe tinha sido tirado pelo pecado.

 

  1. A Analogia entre o Crescimento Natural e o Espiritual

A maturidade cristã tem sido definida como um processo semelhante ao crescimento natural, por meio do qual somos levados à plenitude espiritual. E a manifestação da plenitude do Espírito em nós deve se dar por meio de um relacionamento amoroso – que poderíamos chamar de relacionamento fruto do Espírito – alegre, pacífico, longânimo, benigno, bondoso, fiel, manso e controlado, com Deus e com o nosso próximo. O objetivo dominante do Senhor para o Seu povo é o crescimento completo, a medida completa de Cristo. Cabe então a nós, como povo do Senhor, termos este objetivo à nossa frente, e sermos encontrados no mesmo espírito que o apóstolo Paulo, quando disse em Filipenses 3.12: “… prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus”.

 

  1. O Exemplo Máximo de Crescimento – Jesus Cristo

Nosso Pai deseja que alcancemos nossa maturidade espiritual para que possamos ter comunhão plena com Ele, razão pela qual nos criou à Sua imagem. Jesus Cristo, Seu filho perfeito espiritualmente, é o Salvador sem pecado que assumiu nossos pecados para que pudéssemos ter a justiça de Deus. Assim, Ele é o exemplo perfeito para o nosso crescimento em todas as áreas da vida. Mesmo que saibamos ser impossível alcançar uma perfeição pura, a semelhança com Cristo é uma meta para o nosso crescimento espiritual. Trabalhar para alcançar uma meta mais alta do que a que realmente sabemos que podemos alcançar, ajuda-nos a realizar mais do que se estabelecêssemos uma mais modesta, como as aves migratórias, que voam muito mais alto ao longo de sua jornada, do que precisarão voar em seu destino final.

 

  1. A Maturidade Física

O cristão maduro é aquele que usa seu corpo para a honra e a glória do Criador. A Palavra nos mostra que a maturidade cristã, em termos físicos, envolve muito mais que o crescimento orgânico, implicando antes na compreensão do propósito com que Deus criou nosso corpo para ser um verdadeiro vaso de bênção, como podemos verificar em muitas passagens bíblicas. Por exemplo: Mateus 5.29-30; Mateus 6.22-23; Lucas 11.39; João 2.21; Romanos 1.24, 6.6,12, 8.13, 12.1; 1 Coríntios 6.9-15, 18-20; 2 Coríntios 4.10, 5.10; Gálatas 6.7-8; 1 Tessalonicenses 4.3-8, 5.23; 1 Timóteo 4.8; Tiago 3.6.

 

  1. A Maturidade Mental

Precisamos atingir a maturidade mental cristã, não permitindo que nossa mente seja poluída por pensamentos impuros e por vezes destrutivos, vigiando cuidadosamente aquilo que deixamos que nela penetre. Fomos criados por Deus com uma mente maravilhosa que é uma das marcas de nossa semelhança com Ele. No entanto, por força do pecado que habita em nós, frequentemente nos vemos abrigando em nossa mente pensamentos que Deus por certo não aprova. O apóstolo Pedro, escrevendo aos cristãos das províncias da Ásia menor, exortou em 1 Pedro 1.13: “Por isso, cingindo o vosso entendimento, sede sóbrios…”, ensinando que deveriam ser disciplinados na maneira de pensar. Permitir que nossa mente seja conspurcada por pensamentos deletérios, é o mesmo que dar permissão ao pecado para fazer morada em nosso coração.

 

  1. A Maturidade Social

O atingimento da maturidade cristã de nosso ser envolve não apenas as áreas física e mental, mas também a social, aí incluindo entre outros a família, o trabalho, a escola, o casamento, os amigos, os vizinhos, os irmãos na fé. A Palavra de Deus trata deste assunto em incontáveis passagens, como no Salmo 101, em Efésios 4, 5 e 6, em Tiago 4.4-5, para nos fixarmos em apenas algumas.

 

  1. A Maturidade Espiritual

Não fomos libertados do pecado apenas para sermos salvos, mas fomos salvos para sermos servos de Jesus Cristo, tal qual Paulo, Tiago e Judas se identificam, e como lemos em Romanos 6.18: “…e libertos do pecado, fostes feitos servos da justiça.” Fomos criados para glorificar a Deus, e a salvação nos dá pleno conhecimento deste nosso propósito de vida, em meio à vitória, à alegria, e à liberdade que proporciona. E precisamos ter a prontidão necessária para aproveitar todas as oportunidades que o Senhor nos oferece, pois Tiago 4.14 diz: “…não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois um vapor que aparece por um pouco, e logo se desvanece”. Só assim, amadurecidos espiritualmente, poderemos alcançar as graças prometidas por Cristo em Apocalipse 2.7 ao verdadeiro crente: “Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida, que se encontra no paraíso de Deus.”

 

  1. A Dieta Espiritual Correta

Tempos atrás havia um programa de TV que objetivava ensinar as pessoas – muitas sofrendo os problemas decorrentes da má alimentação – a corrigirem suas dietas para terem mais saúde física, qualidade de vida e longevidade. Seu nome era “Você é o que você come”. É um ditado popular dirigido para o corpo, mas que vale também para o espírito: o que vale não é a quantidade de comida ingerida, mas a sua qualidade nutricional. E este alimento balanceado é composto de: passar dos princípios básicos da vida cristã para os conceitos mais complexos; ser capaz de discernir plenamente entre o certo e o errado; assumir responsabilidades na obra de Deus, e moldar em si mesmo o caráter de Cristo.

 

  1. Os Instrumentos para o Crescimento

Todo crescimento é um empreendimento desafiadoramente difícil. Acostumados ao ritmo acelerado da vida atual, muitos cristãos podem achar que a maturidade cristã pode ser rápida e facilmente alcançada, que basta sentar no banco da igreja para “assistir”, como dizem, ao culto na igreja, ou no sofá da casa para “assistir” à reunião do grupo de estudo bíblico, que assim a maturidade virá como num passe de mágica. Grande equívoco: a maturidade cristã deve ser conquistada palmo a palmo, às vezes em terreno difícil, através do investimento em dedicação, tempo, alimentação apropriada – que é o  estudo e a meditação na Palavra de Deus – e contando com o agir do Espírito Santo, para que o crescimento seja natural e contínuo. E todo este conhecimento só tem sentido se aplicado no nosso cotidiano e na obra do Senhor.

 

Lembremo-nos do que Paulo em Gálatas 6.7 alertou que colheremos aquilo que semearmos, e que Jesus prometeu em Apocalipse 22.12: “E eis que cedo venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras.”

 

Senhor nosso Deus, ajuda-nos a crescer segundo o Teu soberano propósito para cada um de nós. Sabemos que sem Ti nada somos, que longe de Ti nada podemos, que carecemos da Tua graça para termos comunhão conTigo. Auxilia-nos a sermos mais assemelhados ao Teu divino filho, Jesus Cristo, no nome santo de quem oramos e agradecemos. Amém.

 

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