CONHECENDO O DEUS QUE SOFRE
“Tudo o que eu quero é conhecer a Cristo e sentir em mim o poder da sua ressurreição. Quero também tomar parte nos seus sofrimentos e me tornar como ele na sua morte.” Filipenses 3.10 (NTLH)
“Amai, porém, os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo. Pois ele é benigno até para com os ingratos e maus.” Lucas 6.35 (ARA)
A Palavra de Deus afirma que existe uma relação estreita e inextricável entre amor, compaixão e perdão, e Jesus nos ensina que a marca distintiva que nos identifica como filhos de Deus é a disposição de amar e perdoar os nossos inimigos, o que, ademais, garante a saúde de nossa alma. No dia de hoje estejamos certos de que – mesmo que se em momentos extremos amar e perdoar nos pareça estar além de nossa capacidade humana – em Cristo, no Calvário, onde Ele perdoou o que era imperdoável, encontraremos a condição necessária e suficiente para perdoar as ofensas que nos foram causadas.
“Pois tu tens sido o meu refúgio, uma torre forte contra o inimigo.” Salmos 61.3 (ARA)
Os ventos das provações sopram com frequência sobre nós em nossa peregrinação terreal, muitas vezes com a violência de tempestades, levando de roldão tudo o que encontram pela frente. Coisas que pareciam inabaláveis são lançadas por terra, e nossa confiança tende a cair com elas. Mas pela graça temos o nosso lugar de refúgio intransponível, a rocha inabalável que é Cristo, em quem podemos nos abrigar seguros contra os ataques do inimigo. Se hoje estamos sendo abalados pelas tormentas da vida, confiemos nEle, entreguemo-nos em Seus braços poderosos e descansemos em aprazível serenidade!