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ABUSO VERBAL

“Eles fizeram com que Moisés ficasse tão irritado, que ele disse coisas que não devia”. Salmos 106.33 (NTLH)

 

 

 

 

Em vez de falar à rocha como Deus o havia instruído, Moisés, irritado com os israelitas, bateu duas vezes na pedra e gritou com eles, e por suas palavras iradas e ação desobediente, perdeu o privilégio de entrar na terra prometida. Vigiemo-nos hoje e oremos por nossas atitudes, porque é fácil a um homem devoto perder o controle emocional ao lidar com outros cristãos. Pregar a Palavra com vigor é uma coisa, porém repreender os irmãos com irritação é outra, e o que precisamos aprender é que eles, sejam como forem, são o Seu povo eleito, contra quem o Senhor não vai admitir nenhum abuso verbal.

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MORTE ETERNA

“Já disse isto muitas vezes e agora repito, chorando: existem muitos que, pela sua maneira de viver, se tornam inimigos da mensagem da morte de Cristo na cruz. Eles vão para a destruição no inferno porque o deus deles são os desejos do corpo. Eles têm orgulho daquilo que devia ser uma vergonha para eles e pensam somente nas coisas que são deste mundo”. Filipenses 3.18-19 (NTLH)

 

 

 

 

Tal como nos tempos de Paulo em Filipos, a Igreja Cristã atual está infiltrada por cristãos nominais que confundem liberdade cristã com libertinagem anticristã para deixar fluir sua licenciosidade, e só valorizam as coisas terrenas como comida, roupa, conforto, honras e prazer. São os hipócritas hodiernos que tanto mal causam ao Corpo de Cristo, desonrando o nome do Senhor e arruinando muitas vidas, ao empanar o verdadeiro significado da cruz. Por isso Paulo chorou, e nós também hoje devemos lamentar por aqueles que comportam-se como se fossem viver na terra para sempre, sem atinar que caminham céleres para a morte eterna!

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PERDÃO LEGÍTIMO E IRREVOGÁVEL

O SENHOR é misericordioso e compassivo; longânime e assaz benigno. Não repreende perpetuamente, nem conserva para sempre a sua ira. Não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniquidades. Salmos 103.8-10 (ARA)

 

 

 

 

Por causa de nossa pecaminosidade inata Deus por vezes precisa nos disciplinar, mas quando o faz, Seu julgamento é sempre temporário e limitado, e visa sobretudo corrigir-nos e ensinar-nos. Se Ele nos aplicasse a punição que efetivamente merecemos, por certo ela seria eterna, porém por Sua graça e misericórdia considera que a penalidade que merecíamos por nossos pecados já foi paga em nosso lugar, de forma definitiva, por Seu Filho Jesus Cristo na cruz do Calvário. Por isso, se hoje confiarmos no Salvador e tudo em Suas mãos entregarmos, Deus nos concederá o perdão legítimo e irrevogável de que tanto carecemos!

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