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RECONCILIAÇÃO

“… Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação”. 2 Coríntios 5.19 (ARA)

 

 

 

 

Se existisse uma única palavra capaz de definir o ministério de Jesus em sua primeira vinda, esta seria reconciliação: de Deus com o homem, do homem com Deus, do homem com seu semelhante, e do homem consigo próprio. Na cruz Jesus venceu o pecado e a morte, e agora nada pode nos afastar do Seu amor infindo e incondicional, nem mesmo a extinção do nosso corpo físico. Hoje estejamos certos de que – apesar da nossa capacidade inata de praticar o mal – tal como aconteceu com tantos heróis bíblicos da fé, pela graça de Cristo até mesmo nossas más tendências poderão ser convertidas em bem!

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AMAR E PERDOAR

“Amai, porém, os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo. Pois ele é benigno até para com os ingratos e maus.” Lucas 6.35 (ARA)

 

 

 

 

A Palavra de Deus afirma que existe uma relação estreita e inextricável entre amor, compaixão e perdão, e Jesus nos ensina que a marca distintiva que nos identifica como filhos de Deus é a disposição de amar e perdoar os nossos inimigos, o que, ademais, garante a saúde de nossa alma. No dia de hoje estejamos certos de que – mesmo que se em momentos extremos amar e perdoar nos pareça estar além de nossa capacidade humana – em Cristo, no Calvário, onde Ele perdoou o que era imperdoável, encontraremos a condição necessária e suficiente para perdoarmos as ofensas que nos foram causadas.

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ORGULHO

“Disse Davi a Deus: Não sou eu o que disse que se contasse o povo? Eu é que pequei, eu é que fiz muito mal; porém estas ovelhas que fizeram? Ah! SENHOR, meu Deus, seja, pois, a tua mão contra mim e contra a casa de meu pai e não para castigo do teu povo”. 1 Crônicas 21.17 (ARA)

 

 

 

 

 

O orgulho de Davi – seu e também nosso ponto fraco – foi a brecha que satanás encontrou para tentá-lo a confiar mais na quantidade de guerreiros de que dispunha do que em Deus, que usou a oportunidade para lhe ensinar uma dura lição: quando pecamos, depositando nossa confiança no homem ao invés de no Senhor, as consequências são inexoráveis, afetando não apenas a nós mesmos como também a outras pessoas. Neste dia, contritos em oração, confessemos a Deus nossos pecados – principalmente o do orgulho – suplicando que Ele nos ajude a termos corações mais humildes e submissos a Ele.

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