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LUZ RESPLANDECENTE

“Disse Deus: Haja luz; e houve luz.” Gênesis 1.3 (ARA)

 

 

 

 

 

 

Esta sublime palavra de ordem de Deus na Criação, para que nas trevas resplandecesse a luz, é uma magnífica referência para a nova criação que Ele realizou em nós: ao transformar corações não regenerados, antes do Seu chamado misericordioso, nos corações que ora possuímos, permitiu-nos viver em Cristo, para Cristo e sob Cristo, a luz dos homens. Neste dia iluminado louvemos ao nosso Deus, que por Sua maravilhosa graça nos chamou para Si, para banhar-nos abundantemente com a fulgurante luz da Sua glória e majestade que elimina toda a treva!

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REGENERAÇÃO E VIDA ETERNA

“… Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo”. João 3.3 (ARA)

 

 

 

 

O novo nascimento procede da graça de Deus, e significa uma transformação tão radical, que é como se voltássemos a nascer, agora como privilegiados membros da Sua família, com um novo desejo e uma nova capacidade de agradar-Lhe. Que neste dia, na condição de Seus filhos, regozijemo-nos intensamente com a certeza de um dia estarmos com Cristo no Reino dos Céus, total e voluntariamente submissos à Sua vontade, usufruindo de tudo aquilo que Paulo em 1 Coríntios 2.9 revela: “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.”!

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VONTADE PERFEITA

“Sê, pois, agora, servido de abençoar a casa do teu servo, a fim de permanecer para sempre diante de ti, pois tu, ó SENHOR Deus, o disseste; e, com a tua bênção, será, para sempre, bendita a casa do teu servo.” 2 Samuel 7.29 (ARA)

 

 

 

 

 

 

Ao contrário de lastimar a perda do privilégio tão ansiado de construir o templo, Davi reconheceu nesta oração de súplica a soberania divina e louvou a Deus pelas promessas de bênçãos que, confiava, haveriam de vir sobre a sua casa. Se porventura neste dia nossos desejos não se cumprirem como gostaríamos, lembremos que os planos de Deus invariavelmente são melhores que os nossos, por isso agradeçamos a Ele por não ter permitido que a nossa vontade imperfeita se realizasse, e roguemos humildemente, da mesma maneira como Jesus Cristo orou ao Pai: “… não se faça a minha vontade, e sim a tua.”

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