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PROPÓSITO

“Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, sem que primeiro reguem a terra, e a fecundem, e a façam brotar, para dar semente ao semeador e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei”. Isaías 55.10-11 (ARA)

 

 

 

 

 

 

A Palavra de Deus não pode ser recebida apenas como uma mera manifestação, mas sim como uma afirmativa categórica de que Ele aquilo que Ele declarou, de antemão já está cumprido! E a metáfora que o profeta usa da chuva e da neve é inequívoca: não há possibilidade de, após descerem do céu, para lá voltarem. Elas são enviadas com uma missão: regar a terra para que possa ser semeada, brotar e dar frutos que vão saciar a fome de tantos, gerando mais sementes e assim dando sequência ao ciclo da vida, da mesma forma que a Sua Palavra, que jamais volta a Ele antes de cumprir o propósito para o qual foi enviada!

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ACHADOS NELE

Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo e ser achado nele…”. Filipenses 3.8-9 (ARA)

 

 

 

 

 

 

Paulo havia renunciado a tudo de que desfrutava para ganhar a Cristo, e agora compreendia que valores como genealogia, nacionalidade, cultura, prestígio, educação, religião, conquistas pessoais, nada valiam, eram lixo, se comparados com o divino conhecimento do seu Senhor. Que hoje o exemplo de Paulo nos infunda a certeza de que nossa relação com Cristo é a coisa mais importante de nossas vidas, conhecê-Lo é nossa meta final e que, se isso implica em alguns pequenos sacrifícios, estes são desprezíveis quando cotejados com os extraordinários privilégios eternos desfrutados por sermos achados nEle!

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DÁDIVA SUPREMA

“Se andares nos meus caminhos e guardares os meus estatutos e os meus mandamentos, como andou Davi, teu pai, prolongarei os teus dias”. 1 Reis 3.14 (ARA)

 

 

 

Deus havia Se agradado do pedido de Salomão, por isso atendeu ao que este havia Lhe pedido: sabedoria para julgar e governar a Israel, mas adicionalmente concedeu-lhe riquezas e vida longa, desde que se mantivesse em obediência a Ele. Nos dias de hoje Deus nos oferece a dádiva suprema, Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, em quem temos a vida eterna, “… o dom gratuito de Deus”  (Rm 6.23), “… sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção…” (Rm 3.24), “… para mostrar, nos séculos vindouros, a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco em Cristo Jesus” (Ef 2.7)!

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