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NOSSAS NECESSIDADES MAIS PROFUNDAS

“… dou-te coração sábio e inteligente, de maneira que antes de ti não houve teu igual, nem depois de ti o haverá. 1 Reis 3.12 (ARA)

 

 

 

 

 

Salomão pediu sabedoria a Deus ao invés de riqueza, poder e fama, como outro rei qualquer provavelmente desejaria, e o Senhor concedeu-lhe o que queria, mas também grande fortuna e vida longa. Tenhamos hoje em mente que Deus nunca promete profusão de bens materiais a Seus seguidores, porém jamais deixa faltar aquilo que necessitamos quando colocamos em nossas vidas o Seu Reino, a Sua justiça e Seus interesses acima de tudo. As riquezas do mundo só provocam insatisfação e o desejo de obter mais, mas se tivermos Deus e Sua Obra em primeiro lugar, Ele satisfará nossas necessidades mais profundas!

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PARA O LOUVOR DA SUA GLÓRIA

Todas as coisas são feitas de acordo com o plano e com a decisão de Deus. De acordo com a sua vontade e com aquilo que ele havia resolvido desde o princípio, Deus nos escolheu para sermos o seu povo, por meio da nossa união com Cristo. Efésios 1.11 (NTLH)

 

 

 

 

 

Não apenas nesse dia, mas ao longo de nossas vidas temos sido regiamente abençoados por Deus em Cristo, e é preciso reconhecer que a fonte das bênçãos está na eleição e na predestinação de que – por Sua graça – fomos objetos. O propósito de Deus sempre foi – desde os tempos eternos e de acordo com Sua vontade soberana – sermos Seus filhos adotivos, com direito a todos os privilégios de herdeiros, e então vivermos para o louvor da Sua glória, como Paulo em Romanos 11.36 (ARA) tão bem expressa:“Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém”!

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A MALDADE E A RIQUEZA

 “O perverso, na sua soberba, não investiga; que não há Deus são todas as suas cogitações”. Salmos 10.4 (ARA)

 

 

 

 

 

 

Há pessoas que são bem-sucedidas em tudo o que empreendem, e que, arrogantes, vangloriam-se de que nem sequer Deus pode derrubá-las, então ficamos confusos e nos perguntamos: por que o Senhor permite que gente que O despreza triunfe? Nesse dia, porém, convém ponderarmos: o que nos incomoda na prosperidade dos maus? Será o dano que causam, ou sentimos inveja deles?  Na verdade, o que sucede realmente com a maldade e a riqueza é que a fortuna temporária do ímpio não é um sinal da aprovação divina, ao contrário: é somente o prelúdio do justo castigo de Deus por sua impiedade.

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