maio 2024

ÚNICO OBJETO DE ADORAÇÃO

“Também está cheia a sua terra de ídolos; adoram a obra das suas mãos, aquilo que os seus próprios dedos fizeram”. Isaías 2.8 (ARA)

 

 

 

 

 

 

O Senhor era o Deus de Israel e deveria ser o único objeto de adoração dos israelitas, mas eles preferiam adorar ídolos feitos por suas próprias mãos. Tal como naquela época, hoje em dia o verdadeiro Deus continua a ser desprezado, substituído por ídolos do mundo, tais como estátuas, dinheiro, casas, automóveis, aparelhos diversos, celebridades, dessa forma insultando o Criador de tudo o que existe, ao adorarmos criações humanas e não a Ele, o único digno de adoração e louvor. E assim ficamos impedidos de conhecê-Lo e de servi-Lo, ao confiar em coisas mundanas e em nossos próprios esforços, e não nEle!

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REPRESENTAR O SALVADOR

“Quando, porém, ao que me separou antes de eu nascer e me chamou pela sua graça, aprouve revelar seu Filho em mim…”. Gálatas 1.15-16 (ARA)

 

 

 

 

 

 

Lembremos neste dia que Deus tem um plano especial para cada um de nós. Não estamos onde estamos, fazendo o que fazemos, sendo o que somos, por acaso. Éramos ideia dEle antes mesmo de o tempo existir, e nem havíamos ainda nascido quando nos escolheu, e então enviou-nos ao mundo com um propósito, cuja dimensão e alcance não nos é dado conhecer. Tudo isto aconteceu por Sua graça maravilhosa, pois nunca fomos merecedores de nada de bom e nesta condição continuamos, mas apesar de nossa total precariedade, o Pai decidiu revelar Seu Filho em nós para que possamos representar o Salvador no mundo!

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LUZ E TREVAS

E viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas. Gênesis 1.4 (ARA)

 

 

 

 

 

 

Tudo o que é verdadeiramente bom é aquilo que Deus vê como tal, e não o que o homem assim considera. Se o Senhor viu que a luz era boa e Ele é a fonte de toda luz, devemos por isso louvá-Lo incessantemente, porque, o que seria de nós sem a Sua luz inefável? Em que trevas terríveis viveríamos? Que neste dia meditemos sobre esta ação extraordinária de Deus, que separou a luz das trevas, tanto na dimensão física quanto na espiritual, colocando-as de forma a não se juntarem, de não se harmonizarem, porque, como Paulo alerta em 2 Coríntios 6.14, “… que comunhão (pode haver), da luz com as trevas?”.

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