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ALEGRIA E TRISTEZA

Era uma vez um rei de bom coração, bem intencionado e sensível, mas muito tolo, que decidiu abolir a tristeza em todo o território do seu reino por meio de um decreto que determinava que os que ficassem tristes receberiam o castigo de sofrer cócegas e ouvir piadas. Então mandou que seus ministros fizessem uma lista de todas as coisas que causam tristeza – e que seriam proibidas – como algumas músicas, poesias, quadros e fotografias, noticiários da TV, pores-do-sol, sabiás (!) e velórios. Em contrapartida outras coisas seriam obrigatórias, como festas, bebidas, churrascos, trios elétricos, danças, piadas, filmes cômicos, sacos de risada, presentes, e tudo o mais que provocasse alegria.

 

Quando as tristezas souberam do decreto do rei, ficaram mais tristes do que já eram por natureza. E como não eram bem-vindas naquele país em que estavam sendo escorraçadas, começaram a procurar por outros lugares onde as pessoas curtiam as tristezas, e então pudessem se mudar para lá.

 

Vivia naquele reino uma garotinha que costumava cultivar algumas tristezas de estimação, e ao saber da nova lei ficou muito contrariada, porque iria ser obrigada a ficar alegre mesmo quando não queria. Um dia, pensativa, imaginou como viriam a ser as futuras tardes do reino com os lindos pores-do-sol proibidos! E concluiu que o rei estava enganado ao achar que a tristeza não era bela, que não podia trazer paz, felicidade, enlevo, ternura e sensibilidade. Resolveu então procurar suas tristezas, que haviam fugido para longe, e então certa noite, enquanto seus pais dormiam, colocou na mochila roupa e comida e saiu de casa à procura das tristezas, confiante de que iria encontrá-las porque sabia que em nossa jornada na terra não é possível evitar a existência nem da tristeza nem da alegria!

 

Sim, a tristeza é mais do que natural, é indispensável à própria natureza humana, pois nos conduz à reflexão, a uma volta a nós mesmos nos interiorizando mais profundamente, assim possibilitando que nos conheçamos melhor, que saibamos do que gostamos, pois só com esse conhecimento poderemos buscar conscientemente aquilo que nos faz felizes, e que, paradoxalmente, nos traz alegria.

 

Não fora o papel fundamental da tristeza, muitas das obras-primas universais da música, da pintura, da poesia e da literatura talvez jamais tivessem sido criadas. É o caso de Beethoven, que concebeu a maior parte de suas magníficas criações musicais, em especial a famosíssima Nona Sinfonia, em meio a profunda tristeza, talvez provocada por sua precoce deficiência auditiva e pela fracassada vida amorosa. Especula-se que Franz Schubert compôs sua última sinfonia, a de número oito, – denominada Inacabada por não ter sido jamais concluída, – ao tomar conhecimento de que padecia da grave doença que o levaria à morte. O mesmo aconteceu com o poeta português Fernando Pessoa, que escreveu a maioria de seus textos tomado pela tristeza, assim como se deu com Goethe, Edgar Allan Poe, Álvaro de Azevedo e muitos outros escritores famosos, mas também com vários pintores geniais como Van Gogh, Salvador Dalí e Picasso.

 

Cabe-nos, portanto, refletir: no incomparável processo de aprendizado que a vida nos oferece, será que aprendemos mais com a alegria ou com a tristeza? Muitos estudiosos têm chegado à conclusão de que a tristeza nos proporciona mais conhecimento e maturidade do que a alegria. Como aconteceu com vários heróis da fé, entre eles Moisés, que nos 40 anos que passou no deserto, após ter deixado a corte egípcia com toda a sua ostentação, riqueza e ciência para ir humildemente pastorear as ovelhas de seu sogro. Em meio à desolação e tristeza daquele deserto, ele foi preparado por Deus para assumir a liderança do povo hebreu no Êxodo.

 

A tristeza com relação a algum fato nos induz a meditar sobre ele; inevitavelmente, então, somos levados a pensar muito em busca de soluções, desencadeando um processo psíquico que nos dá condições de reflexão sobre nós mesmos e até mesmo capacitando-nos a evitar a repetição do erro. Por isso, assim como a dor e o medo, a tristeza nos ajuda também a sobreviver.

 

No entanto, apesar das razões para a existência inevitável e relevante da tristeza em nossas vidas, é preciso que saibamos valorizar a alegria. Enquanto a tristeza quase sempre nos alcança mesmo contra a nossa vontade, a alegria verdadeira só se conquista quando empregamos nosso domínio próprio para vencer a própria tristeza com a amorosa direção e o amparo de Jesus, que nos consola e exorta em João 16.33: “No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”.

 

Na Bíblia, o termo alegria e seus derivados, aparece 408 vezes, enquanto a palavra tristeza é registrada apenas em 44 oportunidades, o que dá às Escrituras Sagradas um caráter eminentemente alegre. Só no Livro de Salmos a alegria é registrada 66 vezes, o que mostra o quanto Deus valoriza esse estado de ânimo.

 

Coisas, pessoas, circunstâncias, podem ou não produzir momentos de alegria ou de tristeza; depende de nós. Por exemplo, se perdemos alguém que amamos, ficamos naturalmente tristes, mas por confiarmos em Deus, nesses momentos lembramos que Ele tem o controle soberano de tudo, e sempre faz o melhor para nós, como Paulo ensina em Romanos 8.28 (NVI): “Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito”.

 

Por outro lado, pode haver maior alegria que sabermos que nossos pecados estão perdoados, apesar de sermos como somos, e que nos aguarda a vida eterna com Cristo Jesus? É sobre isso que Charles Spurgeon, o Príncipe dos Pregadores, em um sermão sob o título O Segredo da Alegria, proferido no dia 02/05/1872 em Londres, exortou: “Se é a obra de Cristo “dar fim aos pecados”, nós podemos estar bem certos de que Ele vai fazer isso e que existirá um fim dos pecados para todos aqueles que acreditam nEle! Portanto, deixemos nossos corações dançar de alegria assim que Seu gracioso Espírito nos dê certeza de que nossos pecados estão completamente aniquilados e atirados para longe como se eles nunca tivessem sido cometidos!”

 

E continua, mais adiante perguntando e confessando: “Não devemos cultivar essa abençoada flor de verdadeira alegria das Escrituras muito mais do que fazemos? Encontro-me frequentemente em depressão no espírito – talvez mais do que qualquer outra pessoa aqui – e não encontro melhor cura para esta depressão que acreditar no Senhor de todo meu coração e buscar perceber novamente o poder do pacificador sangue de Jesus e Seu Infinito Amor em morrer na cruz para jogar longe todas as minhas transgressões!”

 

Por fim, sua conclusão não poderia ser diferente: “Desejo que todos nós possamos ser tão calmos, tão confiantes em Deus, tão alegres em todas as circunstâncias, que todos ao nosso redor possam ser compelidos a perguntar “Qual é o segredo da felicidade desse povo? Eles não têm imunidade contra tribulação – eles têm tanta moléstia e incômodo quanto nós! O que é isto que os faz até gloriar em tribulação?” Desejo que eles frequentemente sejam obrigados a fazer esta pergunta, para que nós possamos dar esta resposta – “Aqueles cujos pecados foram perdoados devem sempre ser felizes – este é o segredo de nossa alegria contínua”.

 

Devemos estar sempre prontos a aprender com as experiências passageiras da vida, mas é fundamental cultivarmos em qualquer situação valores eternos como o amor, o perdão, a tolerância, a compreensão, a consolação, a sabedoria. Estar feliz e contente, assim como amar, é uma decisão que podemos tomar, mesmo que nos falte dinheiro, conforto, saúde ou o amor de alguém, se estivermos firmes no Senhor Jesus, que nos faz a promessa em João 16.20 (Bíblia Viva) de que, em Sua volta bendita, “… esta tristeza de vocês de repente se tornará em maravilhosa alegria”. Esta esperança sem igual, por si só justifica a exortação entusiástica do apóstolo Paulo em Filipenses 4.4 (ARA) quando diz, “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, alegrai-vos”, que deve estar em nossos corações todos os dias, por toda a nossa vida!

 

Senhor Deus e Pai, que nosso aprendizado na vida inclua, em todos os momentos, a consciência de que – por tudo o que Tu criaste, por tudo o que fizeste e continuas a fazer, por Tuas promessas maravilhosas, por sermos Teus filhos amados – só temos razões para nos alegrar profundamente em Cristo. E que as passageiras tristezas que nos acometem sejam magníficas oportunidades de aprendizado e crescimento na fé. É no nome santo de nosso Senhor e Salvador que, agradecidos, oramos. Amém.

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Alegria e Tristeza

Na fábula infantil O Decreto da Alegria, o escritor, educador e teólogo Rubem Alves conta a história de um rei de bom coração mas de cabeça muito tola que decide governar por decreto, determinando a extinção da tristeza e a exclusiva existência da alegria em todo o território do seu reino, com a aplicação da pena de cócegas e piadas aos infratores. Os ministros do rei, por ordem sua, fizeram então uma listagem de todas as coisas que causam tristeza, – e que por isso deveriam ser proibidas – como certas músicas, poesias, quadros, fotografias e conversas sérias, incluindo também pores-de-sol, sabiás (!) e velórios.

Na sequência, passaram os ministros a relacionar aquelas coisas que – ao contrário – induzem à alegria, como festas, bebidas, churrascos, trios elétricos, danças ligeiras, gracejos, filmes cômicos e presentes, que passariam a ser então obrigatórias em todo reino.

E assim o decreto real foi publicado e regulamentado. Quando as tristezas souberam ficaram mais tristes do que já eram. E sentindo que não eram amadas naquele país, trataram de se mudar para outras terras onde sabiam que as pessoas iriam gostar delas.

Morava naquele reino uma menininha que tinha algumas tristezas que lhe eram muito caras mas que agora estavam proibidas, e que a partir de daquele momento seria obrigada a ficar alegre mesmo quando não tinha vontade. Um dia pensou que até as tardes no reino deveriam estar tristes porque o pôr-do-sol tinha sido proibido. Sem a tranquilidade do poente, as pessoas não se restaurariam da agitação do dia, e então concluiu sabiamente que o rei estava enganado ao achar que a tristeza não podia ser bela, que não trazia felicidade, beleza, ternura e sensibilidade. Resolveu então ir em busca de suas tristezas de estimação que haviam partido. Certa noite, enquanto seus pais dormiam, colocou roupa e comida em uma mochila e saiu de casa à procura das queridas tristezas… para poder ficar alegre de novo!

Analisando a sério a vida como um processo de contínuo aprendizado, caberia uma pergunta: será que aprendemos, amadurecemos e crescemos mais com a alegria ou com a tristeza? Certamente a tristeza nos propicia mais conhecimento e maturidade, como proporcionou a Moisés nos 40 anos que passou no deserto de Midiã após ter deixado a corte egípcia com todo o seu fausto, riqueza e ciência para ir humildemente pastorear as ovelhas de seu sogro Jetro. Mas foi em meio à desolação e tristeza daquela terra árida que o Príncipe do Egito estava sendo preparado por Deus para assumir a liderança do povo hebreu no Êxodo.

No entanto, apesar das razões ponderáveis para a existência da tristeza em nossas vidas, é preciso que saibamos privilegiar a alegria. Enquanto a tristeza via de regra nos alcança independentemente de nossa vontade, a alegria verdadeira – e não a falsa, produzida por meios artificiais – é conquistável pelo nosso domínio próprio e predomina sobre a tristeza, desde que Jesus Cristo seja o alvo de nossa jornada terreal. “No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”, ensinou Ele em João 16.33.

Na Bíblia, o termo alegria e seus correlatos aparece 408 vezes. Se somarmos à alegria os substantivos contentamento, júbilo e exultação, são 502 as citações que encontramos. Enquanto isto, tristeza é registrada apenas em 44 oportunidades, o que confere às Escrituras Sagradas uma conotação eminentemente alegre e positiva. Só no Livro de Salmos a alegria é registrada 66 vezes, o que mostra que nosso Deus claramente valoriza muito mais a alegria do que a tristeza. Aliás, é o apóstolo Paulo quem nos exorta em Filipenses 4.4, dizendo: “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos”.

Infelizmente, porém, o homem, a quem Deus concebeu na perfeição e felicidade do Éden, passada a fase da infância perde a espontaneidade da alegria associada à inocência que tão bem caracteriza a criança, e ao atingir a adolescência muitas vezes torna-se crítico, reativo com relação aos adultos, achando que a alegria dos adultos é “careta”, e então só admite manifestações de alegria quando está entre seus “iguais”, isto é, os amigos da mesma faixa etária.

Daí em diante, à medida que os anos vão passando e as experiências pessoais se sucedendo, estas características tendem a se cristalizar, frequentemente transferindo-se aos descendentes. Consolida-se então uma cultura que se transmite de geração a geração, de família a família, de vizinho a vizinho, de bairro a bairro, até contaminar toda a comunidade com uma visão crítica da alegria.

Coisas, pessoas, circunstâncias, podem ou não gerar momentos de alegria ou de tristeza: depende de nós, da nossa atitude. Se alguém que amamos fica doente ou morre, ficamos tristes, mas não precisamos permanecer indefinidamente privados da alegria, quando sabemos que Deus está no controle de tudo. Devemos aprender com as experiências passageiras, mas é fundamental vivermos no cultivo daquelas virtudes que são eternas, como amar, perdoar, tolerar, compreender, consolar.

Estar feliz e contente, tal como amar, é uma decisão que devemos tomar, mesmo que nos falte dinheiro, conforto, saúde ou o amor de alguém, mas se estivermos firmes no Senhor, cooperando na Sua obra bendita, a alegria tomará conta de nós, o que Paulo em Romanos 14.17-18 nos incentiva a buscar, ponderando: “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. Aquele que deste modo serve a Cristo é agradável a Deus e aprovado pelos homens”.

Compulsando a Bíblia verificamos que para estarmos felizes e alegres só precisamos de uma coisa: agir em obediência à vontade soberana de Deus, para sermos então objetos do Seu Amor e da Sua Graça! Viver em alegria é plenamente factível, desejável, sadio e justificável, apesar das passageiras aflições que possam nos acometer, e por meio de alguns dos muitos exemplos que perpassam a Escritura o Senhor nos ensina como devem ser as nossas atitudes para termos uma vida alegre:

Nossa adoração a Ele deve ser focada na Palavra (Cristo) que Se fez carne, onde quer que estejamos, pois então, “… vos alegrareis em tudo o que fizerdes, vós e as vossas casas, no que vos tiver abençoado o Senhor, vosso Deus.” (Deuteronômio 12.7)

Devemos sempre nos recordar das graças que Deus nos tem concedido, regozijando-nos por elas: “Alegrar-te-ás por todo o bem que o Senhor, teu Deus, te tem dado a ti e a tua casa…” (Deuteronômio 26.11)

Precisamos ter em mente que o Senhor, por Sua misericórdia, nos abençoa com a maior graça que existe, que é a salvação: “Então, orou Ana e disse: O meu coração se regozija no Senhor, a minha força está exaltada no Senhor; a minha boca se ri dos meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação.” (1 Samuel 2.1)

A soberania de Deus sobre nós é evidente para todo aquele que quer ver, para todo o que nEle crê, para todo o que é Seu filho, por isso estamos alegres e podemos clamar: “Alegrem-se os céus, e a terra exulte; diga-se entre as nações: Reina o Senhor.” (1 Crônicas 16.31)

Cada dia da nossa vida foi criado por Deus e a Ele deve ser consagrado com alegria, júbilo e exultação, porque podemos compartilhar o que temos com os que nada têm, e no Senhor podemos transformar nossa tristeza em alegria: “Disse-lhes mais: ide, comei carnes gordas, tomai bebidas doces e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque este dia é consagrado ao nosso Senhor; portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força.” (Neemias 8.10)

Todos os que seguem os mandamentos e ordenanças de Deus devem se alegrar, pois Sua lei é perfeita e Ele é fiel: “Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro e ilumina os olhos.” (Salmo 19.8)

Suas promessas são alvissareiras para aqueles que entregam suas vidas ao Seu controle, “Porque não passa de um momento a sua ira; o seu favor dura a vida inteira. Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã.” (Salmo 30.5)

Envolvidos nos problemas do dia a dia, quantas vezes nos esquecemos de tudo o que o Senhor tem feito por nós! Precisamos ser gratos pelo que Ele já fez, pelo que está fazendo e pelo que ainda fará em nossas vidas, pois, “Com efeito, grandes coisas fez o Senhor por nós; por isso, estamos alegres.” (Salmo 126.3)

A pessoa de paz, que sempre tem uma boa palavra nos lábios, que expressa contentamento, que tem um olhar amigo, que pratica a justiça e a honestidade, que é líder exemplar, torna-se fonte de satisfação para os que dele se aproximam, e o livro de Provérbios é pródigo de exemplos, mostrando que: “Há fraude no coração dos que maquinam mal, mas alegria têm os que aconselham a paz.” (12.20); “A ansiedade no coração do homem o abate, mas a boa palavra o alegra.” (12.25); “O coração alegre aformoseia o rosto, mas com a tristeza do coração o espírito se abate.” (15.13); “O olhar de amigo alegra ao coração; as boas-novas fortalecem até os ossos.” (15.30); “Praticar a justiça é alegria para o justo, mas espanto, para os que praticam a iniquidade.” (21.15); “Quando se multiplicam os justos, o povo se alegra, quando, porém, domina o perverso, o povo suspira.” (29.2).

Problemas, dificuldades, obstáculos, todos enfrentamos permanentemente, mas o grande diferencial quanto ao resultado ao final obtido reside na atitude com a qual os enfrentamos: “Meus irmãos, tende por motivo de toda a alegria o passardes por várias provações, sabendo que a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança.” (Tiago 1.2-3)

A esperança do porvir, centrada na segunda vinda do Cristo e na vida eterna, deve permanentemente inundar nosso coração de júbilo, pois “Naquele dia, se dirá: Eis que este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na sua salvação exultaremos e nos alegraremos.” (Isaías 25.9)

Senhor Deus e Pai Bendito, que nosso aprendizado na vida inclua poderosamente, em todos os momentos, a consciência de que – por tudo o que Tu criaste, por tudo o que Tu fizeste e continuas a fazer, por sermos Teus filhos amados – só temos razões para nos alegrar em Cristo. E que as passageiras tristezas que nos acometem sejam magníficas oportunidades de aprendizado e de crescimento espiritual que nos proporcionas. É no nome santo de nosso Senhor e Salvador que agradecidos oramos. Amém.

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