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PERDOAR A TODOS

“Pois se perdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial também lhes perdoará. Mas se não perdoarem uns aos outros, o Pai celestial não lhes perdoará as ofensas”.  Mateus 6.14-15 (NVI)

Deus nos ordena perdoar a todos, e essa deve ser uma decisão consciente, fruto do nosso propósito de imitar a Cristo, que nos perdoou quando éramos Seus inimigos e continua nos perdoando, apesar de nossas ofensas a Ele terem sido muito mais graves do que as cometidas por outras pessoas contra nós. Mas consideremos hoje que ainda há outras fortes razões para concedermos perdão: só ele pode interromper o ciclo da culpa, da dor, da falta de graça; só ele pode contribuir para a transformação do culpado; só ele coloca o perdoador no mesmo nível do perdoado, mostrando que ambos não são tão diferentes um do outro…

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SERVIÇO AO PRÓXIMO

“Depois de comerem, Jesus perguntou a Simão Pedro: ‘Simão, filho de João, você me ama realmente mais do que estes?’ Disse ele: ‘Sim, Senhor, tu sabes que te amo’. Disse Jesus: ‘Cuide dos meus cordeiros’”. João 21.15 (NVI)

Após ter provido alimento aos discípulos, Jesus faz a Pedro a pergunta que repetiria ainda duas outras vezes, dando-lhe assim oportunidade para bem refletir sobre a resposta. O Senhor deseja saber se Pedro O ama, quanto O ama e de que forma O ama, mas ele, ao recordar suas negações anteriores, tem uma reação comedida. Então o Mestre ensina-lhe como demonstrar o amor que dizia ter: Jesus ainda hoje – apesar de sermos tão incapazes de devotar a Ele a excelência do amor que Lhe é devido quanto Pedro na ocasião – também concede-nos não só a graça do Seu amor incondicional, como nos convida a cooperar no serviço ao próximo!

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O MAIOR PRESENTE DO MUNDO

“O salário do pecado é a morte, mas a dádiva gratuita de Deus é a vida eterna por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor”. Romanos 6.23  (Bíblia Viva)

Nossa vida terreal é marcada por alternativas contrastantes, e é nossa exclusiva decisão a cada dia escolher entre o senhorio do pecado ou o de Deus, que geram o recebimento do pagamento que merecemos ou da dádiva divina, levando então ao resultado final, que pode ser a morte ou a vida eterna. Tiago 1.15 diz que o pecado está grávido da morte, por isso, não fora a graça de Deus, só nos restaria a condenação por conta de nossa pecaminosidade intrínseca, arraigada, contumaz. Mas Deus concedeu espontaneamente, gratuitamente, àqueles que estão em Cristo, o maior presente do mundo: a vida eterna!

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