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JAMAIS DERROTADOS

“Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo.” 2 Coríntios 4.8-10 (ARA)

 

 

 

 

Nada pode alterar a fidelidade de Deus. Em nossa peregrinação terreal, muitas vezes nos encontramos debaixo de pressões que parecem acima de nossas forças, mas com Cristo nunca estaremos num beco sem saída; talvez sejamos perseguidos pelos homens, mas jamais seremos abandonados por Deus; podemos estar em uma situação em que não sabemos o que fazer ou para onde ir, mas se confiarmos no Senhor, no momento certo a direção nos será mostrada. Talvez hoje estejamos sendo duramente golpeados, atacados, no entanto a certeza que temos é a de que, com Jesus ao nosso lado, jamais seremos derrotados!

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A PROSPERIDADE DOS MAUS

“…eu tinha inveja dos orgulhosos, vendo o sucesso e a felicidade dos maus. (…) Será que foi à toa que eu me esforcei para não pecar e permanecer puro? (…) Até que um dia, quando estava no templo de Deus, entendi o triste destino reservado para essa gente. Deus os colocou num caminho bastante liso, onde eles vão escorregando até caírem na mais completa destruição.”  Salmos 73.3,13,17-18 (Bíblia Viva)

 

 

 

Asafe era um homem de Deus escolhido pelo rei Davi para liderar o louvor no templo, mas quase renegou o Senhor ao ver o sucesso dos ímpios, enquanto ele, que procurava manter-se reto, só tinha aflições. Como aconteceu com Asafe nossa fé poderá se tornar instável diante de dúvidas e frustrações, mas hoje e para sempre observemos o que ele viu e o fez cair em si: o fim dos maus se dá em caminhos escorregadios, inevitavelmente sua prosperidade é curta enquanto sua ruina é certa, pois só no Senhor que tudo provê, firmados na rocha que é Cristo, encontramos a verdadeira e perene prosperidade do espírito!

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ELE NUNCA ABANDONA OS SEUS

“Pai, se queres, afasta de mim este cálice; contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua”. Lucas 22.42 (NVI)

 

 

O cálice representava todo o horrível sofrimento que Jesus – o perfeito Filho de Deus sem pecado – deveria suportar ao ter voluntariamente tomado sobre Si os nossos pecados, e a apavorante embora temporária separação do Pai, que o deixava totalmente entregue nas mãos dos seus cruéis executores. Nossas circunstâncias hoje podem ser difíceis, embora jamais possam ser tão terríveis quanto as de Jesus, mas a Sua afirmativa de plena confiança em Deus, “… não se faça a minha vontade, e sim a tua.…”, deve também ser sempre a nossa, ao rendermo-nos, como Ele, a um amor que nunca abandona os Seus!

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