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OBEDIÊNCIA E EDIFICAÇÃO

“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”. Mateus 7.21 (ARA)

 

 

 

 

A dura advertência que Jesus nos faz demonstra a importância da obediência não apenas verbal, mas a que revela submissão pessoal completa ao Seu senhorio. Nessa parábola, nos versos 24 a 27, Ele também nos mostra a contraposição entre ouvir a Sua palavra e praticá-la: o sábio construiu sua casa sobre a rocha, enquanto o tolo edificou a sua sobre a areia, suas aparências eram idênticas, porém as diferenças se evidenciaram quando a casa do sábio resistiu à tormenta, e a do tolo ruiu fragorosamente. Temos sido submissos à Sua vontade? Sobre que tipo de fundação estamos edificando a nossa vida cristã?

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LUZ QUE DISSOLVE AS TREVAS

“Fazei tudo sem murmurações nem contendas, para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo…”. Filipenses 2.14-15 (ARA)

 

 

 

 

Deus seguramente não formulou essa ordenança a cristãos isoladamente, mas à própria Igreja de Cristo. Uma das atitudes mais perniciosas e daninhas que são produzidas no seio da Igreja é a conhecida “fofoca”, que provoca conflitos de monta variada, destruindo reputações, criando graves dissensões e podendo até mesmo levá-la à ruína. Neste dia e em todos os demais de nossa vida, estejamos exercendo estrita vigilância sobre nossos corações e línguas, para que não sejam instrumentos do mal, mas sempre do bem. Assim agindo, seremos luz que dissolve as trevas, e Cristo poderá ser visto em nós!  

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VERDADEIRA VIDA

“E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou”. 2 Coríntios 5.15 (ARA)

 

 

 

 

Um dos grandes males que sempre assolaram a humanidade é o egocentrismo que faz com que cada um viva só para si. Um dia Jesus Cristo precisou vir e morrer por nós para que compreendêssemos que nossa verdadeira vida não reside em nós, mas nEle, e essa premissa move toda a fé cristã. Que hoje estejamos realmente em Cristo, e demonstremos esse fato por atitudes que revelem que o nosso velho eu está morto, que agora somos novas criaturas, que os valores do mundo não mais se constituem naquilo que representavam, como se tivéssemos sido recém-criados pelas mãos de Deus! 

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