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AMOR, PERDÃO E LOUVOR

“Voltem para Deus e orem assim: ‘Perdoa todos os nossos pecados, ouve a nossa oração, e os nossos louvores serão o sacrifício que te ofereceremos’”. Oseias 14.2 (NTLH)

 

 

 

 

Deus nos perdoa sempre que confessamos nosso pecado e suplicamos por Sua misericórdia, pois foi graças ao Seu amor infinito que Ele pagou com sangue a nossa remissão, enviando Seu filho para morrer por nós, dando-nos vida quando merecíamos somente condenação. Neste dia reconheçamos em oração que somos pecadores, miseráveis e carentes, que nada temos, que nada podemos, que nossa dependência dEle é total, que precisamos do Seu perdão por nossas tantas iniquidades, e roguemos que Ele nos ajude a manifestar a nossa gratidão, louvando-O com nossos lábios  em todo o tempo!

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OBEDIÊNCIA E EDIFICAÇÃO

“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”. Mateus 7.21 (ARA)

 

 

 

 

A dura advertência que Jesus nos faz demonstra a importância da obediência não apenas verbal, mas a que revela submissão pessoal completa ao Seu senhorio. Nessa parábola, nos versos 24 a 27, Ele também nos mostra a contraposição entre ouvir a Sua palavra e praticá-la: o sábio construiu sua casa sobre a rocha, enquanto o tolo edificou a sua sobre a areia, suas aparências eram idênticas, porém as diferenças se evidenciaram quando a casa do sábio resistiu à tormenta, e a do tolo ruiu fragorosamente. Temos sido submissos à Sua vontade? Sobre que tipo de fundação estamos edificando a nossa vida cristã?

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LUZ QUE DISSOLVE AS TREVAS

“Fazei tudo sem murmurações nem contendas, para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo…”. Filipenses 2.14-15 (ARA)

 

 

 

 

Deus seguramente não formulou essa ordenança a cristãos isoladamente, mas à própria Igreja de Cristo. Uma das atitudes mais perniciosas e daninhas que são produzidas no seio da Igreja é a conhecida “fofoca”, que provoca conflitos de monta variada, destruindo reputações, criando graves dissensões e podendo até mesmo levá-la à ruína. Neste dia e em todos os demais de nossa vida, estejamos exercendo estrita vigilância sobre nossos corações e línguas, para que não sejam instrumentos do mal, mas sempre do bem. Assim agindo, seremos luz que dissolve as trevas, e Cristo poderá ser visto em nós!  

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